Connect with us

Outros

Divisões de indústria e serviços da SKF do Brasil crescem no primeiro trimestre de 2010

Published

on

A companhia, que fechou quatro novos contratos nos primeiros três meses deste ano, investiu em novo centro de distribuição em João Pessoa (PB), com o objetivo de crescer 10% no norte e nordeste até o final de 2010

Texto: Imprensa SKF

A divisão industrial da unidade brasileira da SKF, líder global na fabricação de rolamentos, fechou o primeiro trimestre de 2010 com um crescimento de 26% em relação ao mesmo período de 2009. O resultado, que está 10% acima do previsto pela companhia, é conseqüência da forte retomada do mercado industrial no país neste início de ano.

O mercado de fabricantes de máquinas foi o que mais contribuiu para este crescimento da divisão industrial da SKF no Brasil, com um aumento de 40% em representatividade na carteira de negócios da companhia. Distribuição industrial e end users vêm logo em seguida, ambos com crescimento 32% maior no comparativo com 2009. Só neste início de ano, a companhia fechou quatro novos contratos nos segmentos alimentício e de papel e celulose.

Advertisement

Segundo Mauro Luna, diretor de vendas industriais da SKF do Brasil, o setor industrial brasileiro está muito aquecido e vários mercados voltaram a investir pesado em infra-estrutura. “Por conta de PAC, pré-sal, Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil, a demanda será muito forte nos próximos anos e as empresas precisam se preparar para atender sem gargalos. Todos esses fatores deverão fazer com que a SKF feche 2010 com um crescimento 25% superior a 2009”, observa o executivo.

Com o bom resultado, a própria divisão industrial da SKF volta a investir em infraestrutura. A empresa acaba de inaugurar um novo Centro de Distribuição em João Pessoa (PB), com capacidade para armazenamento de 1.7 mil itens. O novo CD tem como objetivo tornar os processos de distribuição no norte e no nordeste mais ágeis e eficientes.

“O norte e nordeste apontam o maior potencial de crescimento no Brasil. A SKF enxerga essa tendência e já está pronta para atender a essa demanda cada vez mais crescente”, afirma Mauro, que espera crescer ainda mais na região. “Hoje, norte e nordeste representam 15% das vendas. Nossa meta é aumentar esse número para 25% até o final deste ano”, completa.

Divisão de serviços também cresce

A divisão de serviços industriais da SKF do Brasil registrou crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2010, em relação ao mesmo período de 2009. Assim como no mercado industrial, essa alta também é reflexo do aquecimento do setor, principalmente das indústrias que atuam no segmento de papel e celulose, siderurgia, mineração e cimento.

Advertisement

De acordo com Carlo Alberto Fernandes, diretor de serviços industriais da SKF do Brasil, o principal motivador deste crescimento no primeiro trimestre de 2010 foi a retomada dos negócios da SKF na área de vendas de produtos para manutenção preditiva (software e coletores de dados), que sofreu mais com a crise econômica mundial de 2009.

“A divisão trabalha em duas frentes, a principal de execução de serviços, que responde por 75% dos negócios, e a venda de produtos, que normalmente responde por 25%. No ano passado, os serviços se mantiveram, porém ouve uma queda de 10% nas vendas de coletores de dados e softwares, uma vez que nenhuma indústria investiu em novos equipamentos para a manutenção preditiva”, explica o executivo.

Com o reaquecimento do mercado industrial, Fernandes ressalta que o cenário dos negócios da SKF com a venda de produtos já voltou à sua normalidade. “Nestes primeiros três meses já voltamos ao nível de 75% em serviços e 25% em comercialização de softwares e coletores de dados, pois os investimentos em previstos para 2009, mas cancelados, agora começam a ser colocados em prática”, completa.

Segundo o executivo, a expectativa da divisão de serviços industriais da SKF é crescer 30% até o final de 2010, saltando dos atuais 25 clientes ativos, para cerca de 30. “A indústria como um todo voltou a crescer e acredito que todos os setores irão investir muito este ano, com destaque para óleo e gás, mineração e papel e celulose”, conclui.

Advertisement
Advertisement