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Regulamentação impulsiona seguros para drones no Brasil

No Brasil, o uso de drones para fins comerciais, como filmagem, mapeamento e pulverização agrícola, tem registrado crescimento expressivo nos últimos anos. Em 2024, mais de 100 mil drones e 150 mil pilotos foram cadastrados no Sarpas, sistema do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), enquanto os voos autorizados ultrapassaram a marca de 405 mil. O país já é o segundo maior mercado global de drones, atrás apenas dos Estados Unidos.
Crescimento do uso comercial de drones aumenta a demanda por seguros obrigatórios e específicos
A legislação exige que drones acima de 250 gramas sejam registrados junto à Anac e operados conforme as normas do Decea e da Anatel. Além disso, o seguro Reta, que cobre danos pessoais e materiais causados a terceiros, é obrigatório para operações comerciais. Drones recreativos e com peso inferior a 250 gramas estão isentos dessa exigência.
A Vokan Seguros oferece opções específicas para atender a essa demanda, incluindo o seguro Reta e o seguro Casco, que cobre danos ao próprio equipamento. Segundo a diretora comercial da empresa, Camila Diniz, a contratação do seguro Casco é recomendada para garantir proteção completa aos drones em caso de incidentes.
Regulamentação impulsiona seguros para drones no Brasil
Com importações que somaram US$ 16 milhões nos primeiros cinco meses de 2024, o segmento continua em expansão. A contratação do seguro Reta é essencial para evitar multas, apreensão do equipamento e responsabilização por eventuais danos. As exigências refletem a crescente adoção de drones no Brasil, especialmente em setores como segurança, agricultura e logística.