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Alpha Esportes: Scuderia Iveco projeta um 2013 mais competitivo na Fórmula Truck
Beto Monteiro foi o vice-campeão Sul-Americano, e Valmir Benavides subiu três vezes ao pódio em seu primeiro ano na equipe
Texto: Assessoria de Imprensa
A Scuderia Iveco encerrará sua participação na temporada 2012 de Fórmula Truck com um balanço bem positivo. “Sem dúvida, foi o melhor ano da equipe”, resume Beto Monteiro, o piloto do Stralis SI-12 número 88 que conquistou o vice-campeonato Sul-Americano em Córdoba, e que chega à Brasília (DF) na terceira posição do Brasileiro. A última prova será disputada no Autódromo Internacional Nelson Piquet, na capital federal, no dia 09 de dezembro, a partir das 13h.
Dos dois campeonatos válidos em 2012, a Scuderia Iveco conseguiu o segundo lugar na Classificação de Pilotos do Sul-Americano após um começo fulminante, com duas vitórias consecutivas de Beto Monteiro: uma no Velopark, em Nova Santa Rita (RS), e a outra em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (RJ). As etapas seguintes foram de pódios importantes para a pontuação e, também, de problemas como pneus furados e falhas eletrônicas.
Valmir Benavides, o “Hisgué”, fez sua estreia pela Scuderia neste ano, e na segunda etapa, no Rio de Janeiro, sofreu um acidente após ter seu caminhão destruído em uma batida provocada por um veículo de outra equipe. As etapas seguintes foram de recuperação, e mesmo correndo com um caminhão reserva, o piloto obteve bons resultados e subiu ao pódio em três ocasiões – (etapas de São Paulo, Argentina e Curitiba).
Hoje, Beto Monteiro soma 106 pontos na terceira colocação (cinco à frente do quarto colocado), e Hisgué está na 9ª colocação com 56 pontos. No Campeonato de Marcas, a Iveco conta com 183 pontos.
Para fazer de um dos melhores anos da Scuderia, acompanhe abaixo uma entrevista “pingue-pongue” com os pilotos dos caminhões “Vermelho Ferrari”:
Beto Monteiro, piloto do Stralis SI-12 número 88
Qual foi o melhor momento da temporada 2012 para você?
As duas vitórias logo no começo do ano, em Velopark e Jacarepaguá. Mas não posso deixar de citar também a conquista do vice-campeonato sul-americano em Córdoba, na Argentina.
Qual foi o momento mais difícil da temporada?
O acidente na etapa de Guaporé (RS), onde machuquei um pouco meus pés e joelho. Já estou bem, mas a recuperação levou algumas semanas.
Como você avalia o desempenho da Scuderia Iveco neste ano?
Sem dúvida, este foi o melhor ano da equipe. Não só pela conquista do vice no Sul-Americano, mas por toda da competitividade que conseguimos demonstrar na pista.
Quais foram os pontos fortes da equipe em 2012?
A consistência do caminhão, a velocidade que conseguimos extrair do veículo e a sintonia entre os integrantes da equipe.
O que a equipe ainda está melhorando e poderá ser destaque no ano que vem?
Acredito que, para 2013, nossos motores ficarão ainda melhores.
Qual a sua expectativa para 2013?
Só tenho um objetivo: brigar novamente pelos títulos do Sul-Americano e do Brasileiro.
Valmir Benavides, o “Hisgué”, piloto do Stralis número 02
Qual foi o melhor momento da temporada 2012 para você?
A conquista da pole-position em Interlagos (na quinta etapa, Hisgué ficou em primeiro no grid com 2min02s428, e Beto Monteiro ficou em segundo por 77 milésimos de diferença – foi uma “dobradinha” histórica da Iveco).
Qual foi o momento mais difícil da temporada?
Sem dúvida, foi a batida que meu caminhão sofreu no Rio de Janeiro (depois disso, Hisgué correu com o caminhão reserva da equipe).
Como você avalia o desempenho da Scuderia Iveco neste ano?
O ano de 2012 marcou a grande evolução da Scuderia nos últimos anos.
Quais foram os pontos fortes da equipe em 2012?
Destacaria, principalmente, a dedicação dos nossos mecânicos.
O que a equipe ainda está melhorando e poderá ser destaque no ano que vem?
Em 2013 disputaremos com grandes avanços nos dois caminhões, que terão a mesma preparação. (Em 2012 o caminhão de Hisgué foi inteiramente prejudicado por conta do acidente no Rio de Janeiro).
Qual a sua expectativa para 2013?
Espero que seja um ano com menos imprevistos, pois pretendo participar com muita competitividade.
