Empresa adota a prática a mais de 20 anos e está de acordo com recente resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente
Texto: Assessoria de Imprensa
A resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), publicada no Diário Oficial, do último mês de maio, que estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio sobre pilhas e baterias comercializadas no território nacional, bem como os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, já é praticada pela Baterias Moura há 20 anos. Agora, a empresa, que possui uma estruturada política de logística reversa, investiu ainda mais no assunto e criou a Diretoria de Sustentabilidade e está lançando uma cartilha sobre o recolhimento das baterias.
“Quando as baterias são jogadas no lixo comum, pode ocorrer a contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas, fauna e flora e como consequência podem acarretar problemas para a saúde humana”, explica o diretor de Sustentabilidade da Moura, Arnolfo Menezes. O recolhimento das baterias, chamado de logística reversa, é realizado há mais de 20 anos de funciona de maneira simples e eficaz: após o esgotamento energético da bateria, a sucata é entregue em qualquer um dos 65 pontos da Rede de Distribuição Moura (RDM) disponíveis em todo o Brasil e de lá encaminhada para a unidade de reciclagem de sucatas de baterias, pertencente ao Grupo Moura. “Com isso reciclamos o equivalente a 100% da nossa produção”, afirma Arnolfo.
“A sucata é tratada servindo de matéria prima no processo fabril das unidades de Metalúrgica e de Injeção de Plástico. Inicialmente ela é triturada em um equipamento automatizado, onde ocorre a separação de seus componentes, que são enviados para as áreas que vão reutilizá-los. Todo esse processo é gerenciado ambientalmente pelo ISO 1400, norma de gestão ambiental, na qual a Moura é certificada em todas as suas unidades industriais”, explica.





