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Marcopolo faz mudanças em sua estrutura para crescer no Brasil e no Exterior
Objetivo é aumentar competitividade e independência das operações
Texto: Imprensa Marcopolo
A Marcopolo acaba de promover mudanças em sua estrutura executiva para tornar ainda mais competitivas e independentes as suas operações no Brasil e no exterior. As principais alterações serão na Unidade de Negócio Ônibus, com a divisão das atividades em quatro regiões: Brasil, Américas, África/Índia e Ásia/Pacífico, e a nomeação de executivos para essas novas diretorias. Além disso, as três fábricas brasileiras terão gestão única para aumentar a produtividade e a eficiência.
Segundo José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo, as mudanças visam preparar a empresa para um novo e vigoroso ciclo de crescimento, no Brasil e no exterior, tornando-a ainda mais competitiva e moderna. “Estamos nos antecipando e nos preparando para o esperado aumento dos negócios no Brasil, fruto de investimentos em infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, e internacional, com maturidade dos mercados atendidos pelas nossas operações, principalmente na Índia e no Egito”, explica de la Rosa.
“As mudanças têm sido realizadas gradativamente, pois envolvem o deslocamento de executivos de uma operação para outra, o que não acontecerá ao mesmo tempo. A partir deste ano, já com todas em curso, estaremos prontos para um novo salto nos negócios”, finaliza o executivo.
Maior independência e competitividade
A principal mudança foi na Unidade de Negócio Ônibus, sob gestão do diretor Carlos Casiraghi, com divisão em quatro regiões – Brasil, Américas, África/Índia e Ásia/Pacífico – e a nomeação de um diretor para cada uma. Lusuir Grochot, passa a ser o responsável pelas operações fabris no Brasil, que envolvem as plantas de Ana Rech e Planalto, em Caxias do Sul, e a Ciferal, no Rio de Janeiro. Paulo Andrade assumiu a região Américas, com as unidades da Argentina, Colômbia e México; Gelson Zardo está no comando das fábricas da África do Sul, Índia e do Egito, e Wang Chong, a região Ásia/Pacífico, que compreende os mercados da Rússia e da China.
De acordo com diretor da Unidade de Negócio Ônibus, Carlos Casiraghi, essas alterações permitirão maior autonomia para cada operação, com aumento de competitividade e produtividade. “Estamos preparando nossas operações para competir localmente, com mais agilidade e capacidade de decisão. Apesar da atuação global da Marcopolo, a demanda dos clientes, as características dos produtos e a concorrência são locais e específicas de cada mercado. E só assim teremos condições para conquistar novos negócios regionais”, conclui.
A estrutura organizacional da Marcopolo teve mudanças também em outras diretorias. Milton Susin, até então diretor de Recursos Humanos e Aquisição e Logística, assumiu o comando da Unidade de Negócio Volare no lugar de Nelson Gehrke, que passa a cuidar da área de Aquisição e Logística. Não houve alterações nas áreas de Estratégia e Desenvolvimento, sob o comando de Ruben Bisi; Engenharia, com Edson Mainieri, e Controladoria e Finanças, José Valiati, que compõem a diretoria executiva da empresa.