Texto e Foto: Imprensa Banco Volkswagen
O Banco Volkswagen já opera o Finame PSI (Programa de Sustentação do Investimento) e o PROCAMINHONEIRO (Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros). O diferencial do Banco Volkswagen em relação à concorrência foi o tempo recorde com que se enquadrou nas novas regras determinadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Três dias após a publicação das mudanças nas condições vigentes para o Finame, o Banco Volkswagen era a primeira instituição financeira a operar no mercado e na Rede de Concessionárias Volkswagen Caminhões e Ônibus, dentro das determinações do BNDES.
Com o objetivo de oferecer as melhores opções de financiamento, o Banco Volkswagen adequou os sistemas internos e qualificou as equipes das Concessionárias em um curto espaço de tempo.
As novas regras
No Finame PSI, micro, pequenas, médias e grandes empresas encontram taxas e prazos mais atraentes para o financiamento de Caminhões, Ônibus e Equipamentos. O programa teve os prazos dilatados para 72 meses, com taxa de 7,0% a.a ou 0,57% a.m.
Já o PROCAMINHONEIRO tem como diferencial a taxa de juros fixa de 4,5% a.a. ou 0,37% a.m., voltada aos transportadores autônomos de cargas, empresários individuais e microempresas do segmento de transporte rodoviário de cargas. Foi determinada uma nova política de crédito para a ampliação do prazo de até 60 para 72 meses.
“Consolidamos a parceria junto à Rede Volkswagen com condições diferenciadas para o financiamento de Caminhões e Equipamentos. Saímos na frente da concorrência e demonstramos comprometimento às medidas anunciadas pelo governo para as novas regras do Finame”, diz Renata Giannini, gerente-executiva de Marketing e Desenvolvimento de Negócios.
“O Finame é responsável por cerca de 80% dos financiamentos de Caminhões e Ônibus pelo Banco Volkswagen. No ranking de janeiro a junho divulgado pelo BNDES, o Banco Volkswagen foi o primeiro em número de operações aprovadas, com 6.773 contratos. Com as mudanças no produto, a expectativa é de ampliação dos volumes”, diz Décio C. de Almeida, diretor-presidente.