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PERFIL DE UM MOTOR EFICIENTE: 1.4, A GASOLINA E TURBINADO

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Texto: Imprensa BorgWarner

A BorgWarner Brasil declarou, recentemente, estar pronta para atender as montadoras com seus turbocompressores – o turbo é um componente imprescindível para o controle de emissões -, caso o governo libere o uso do diesel em veículos leves. Já na Europa, a empresa produz, há anos, uma série de turbos para motores diesel de 4 e 6 cilindros, de 1.4 a 2 litros.

Mas para o controle de emissões, economia e desempenho, os motores brasileiros, a gasolina ou flex, sendo turboalimentados terão grande vantagem sobre os já existentes. Depende apenas do interesse das montadoras. Por exemplo: na Europa a Renault desenvolveu um motor 1.4 de quatro cilindros denominado TCE 130 (Turbo Control Efficiency), utilizando-se do turbo BorgWarner KP39.

Este motor oferece respostas iguais ao de um 2.0 aspirado convencional. E gera 130 CV de potência a 5.500 rpm, com torque máximo de 190 Nm a 2.250 rpm. O propulsor, que atende os padrões de emissões Euro5, inicialmente está equipando os modelos Renault Scénic e Mégane.

No Mégane, o motor TCE faz mais de 15 km por litro de gasolina e emite apenas 153 gramas de CO2 por quilômetro, marcas parecidas com as obtidas pelo Renault Scénic. Ou seja: em lugar de propulsores de aspiração normal, a Renault passou a investir em motores menores, mas com tecnologia de turboalimentação moderna.

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Assim, e conseqüentemente, a BorgWarner foi a parceira escolhida pela montadora francesa na especialidade “turbos”. Também na Europa, a empresa fornece o turbo KP39 para o motor diesel de 1.5 litros, com common-rail, usado no Renault Laguna.