OSRAM ilumina primeiro superesportivo brasileiro

A multinacional alemã OSRAM é a responsável pela iluminação de modelo que ganhou destaque no Salão do Automóvel de 2010

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

O primeiro superesportivo fabricado no Brasil e apresentado no Salão do Automóvel de 2010 teve seu sistema de iluminação projetado em parceria com a OSRAM do Brasil. Os produtos utilizados foram os LEDs de última geração, em três modelos diferentes: Power TOPLED, Advanced Power TOPLED e Golden Dragon. O veículo em questão é o Vorax, idealizado e fabricado pela Rossin-Bertin, um verdadeiro concorrente para lendas internacionais.

Na opinião de Fernando Romano, engenheiro da Divisão de Semicondutores Ópticos da OSRAM, a novidade desenvolvida com base em uma parceria entre as duas empresas, une performance e design. “Trata-se de um projeto com ideias inovadoras de design, que nos impôs desafios técnicos diferenciados, superados por meio da expertise do cliente no setor. Houve grande esforço de todo o time de engenharia e design, gerando um produto muito elogiado pelo público, como pudemos observar na última edição do Salão do Automóvel”, conta o especialista.

Uma das principais vantagens da iluminação em LED utilizada no Vorax é o baixo consumo de energia e a longa durabilidade dessa tecnologia. Tais características demonstram que o primeiro superesportivo brasileiro é também precursor em termos de iluminação econômica e inteligente. “O uso dos LEDs já se transformou em tendência mundial para o presente e futuro. Não enxergo o futuro da iluminação dos automóveis sem LEDs no exterior e interior do veiculo. Quem não usá-los estará em defasagem”, comenta Fharys Rossin, CEO da Rossin-Bertin Automotive.

O executivo diz ainda como buscou qualidade para iluminar o ambicioso projeto. “Muitas vezes, para baratear custos, não se faz o trabalho a altura e com qualidade. Muitos faróis e lanternas do mercado paralelo são outros exemplos de iluminação incorreta. Por isso, tivemos certo cuidado em escolher nosso fornecedor e hoje a OSRAM possui credibilidade e tecnologia desenvolvida para nos atender”, comenta.

Quanto à segurança do motorista, o felizardo que adquirir um Vorax pode ficar tranquilo. “Hoje, no Brasil, percebo muitos carros de produção em série com erros graves de iluminação. Cegam o condutor contrário”, comenta Rossin. Em oposição a essa realidade, o Vorax deverá iluminar a via com máxima definição, fazendo com que os reflexos do motorista durante uma condução noturna não sejam prejudicados, aumentando a percepção de contrastes. “A tecnologia LED abre novas possibilidades, proporcionando características inovadoras de iluminação. Além disso, novas funções podem ser adicionadas, o que já é observado em veículos desenvolvidos com essa tecnologia em outras regiões do mundo. Isto resulta em melhores aspectos de dirigibilidade, segurança e conforto”, explica o engenheiro Fernando Romano.

Fharys Rossin diz ainda que a parceria com a OSRAM poderá ser vista em projetos futuros da fabricante de superesportivos nacionais. “O desenvolvimento com a OSRAM foi bastante fácil e acessível, porém queremos ir além, colocando em prática a criatividade da Rossin com a experiência e tecnologia da OSRAM, criando um universo com personalidade única e exclusiva. Além de poder mostrar ao mundo que, dentro do Brasil, possa haver desenvolvimento de primeiro mundo, abrindo mercados e novas perspectivas”, finaliza.

Projetos exclusivos

A OSRAM tem se destacado no mercado automotivo por conta de seus projetos de iluminação com base na tecnologia dos LEDs. Além do Vorax, a empresa participou de projetos como: Audi A8, Audi R6 e Escalade Platinum, da Cadillac. Para Romano, essa é uma das vantagens de uma empresa que domina todo o processo de desenvolvimento e fabricação dos LEDs. “A OSRAM atua desde a produção dos componentes de seus diodos emissores de luz, até o desenvolvimento do design do conjunto óptico dos faróis automotivos. Isso aumenta as nossas possibilidades de satisfazer as necessidades de nossos clientes, que sempre nos apresentam desafios incríveis”, explica o engenheiro da multinacional alemã.