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Em visita ao Museu do Futebol, Bia revela sua paixão pelo Corinthians

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Piloto revelou que jogou futebol amador, ensaiou alguns chutes e falou sobre a expectativa para a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

A piloto brasileira Bia Figueiredo, que faz sua segunda temporada na Fórmula Indy e disputa neste domingo (1º/05) a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, visitou o Museu do Futebol, localizado no estádio Paulo Machado de Carvalho, no Pacaembu, na manhã desta terça-feira (26). Fanática por futebol, Bia revelou que o esporte bretão é uma paixão mais antiga do que o automobilismo. “Comecei a jogar futebol no colégio Rio Branco com as meninas mais velhas. Por isso que aprendi a jogar bem. Eu sou corintiana meio que roxa, e o programa de família é assistir aos jogos para relaxar”, disse.

Ana Beatriz, como é conhecida nos EUA, assistiu ao gol histórico do jogador Basílio pelo Corinthians contra a Ponte Preta durante a final do Campeonato Paulista de 1977, na voz do narrador Fiori Gigliotti. “Eu gostei muito de ver principalmente os narradores narrando gols históricos”, disse.

Durante a coletiva de imprensa, Bia mostrou seu carinho por Ayrton Senna, presente no Museu do Futebol no painel da Copa do Mundo de 1994. “Tenho o Senna como inspiração, ele foi meu grande ídolo, e é muito legal vê-lo lembrado também aqui, um lugar dedicado ao futebol, mas que não se esquece de seus ícones”, falou.

Em 2011, Bia fechou contrato para disputar toda a temporada da Indy pela Ipiranga Dreyer & Reinbold Racing. No GP de Saint Petesburg, abertura do campeonato, ela terminou a prova mesmo tendo sofrido uma fratura em um osso do punho direito na quarta das 100 voltas de corrida. Submetida a uma cirurgia, a piloto teve de ficar de fora da segunda etapa, no Barber Motorsport Park (Alabama), e usando uma proteção no pulso, disputou e completou o GP de Long Beach, há uma semana. “Estou treinando, mas tomando cuidado com a mão e fazendo fisioterapia para me recuperar para a prova. Acho que para o domingo vou estar com mais ou menos 85% da força da minha mão”, concluiu.

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