A Allison estará presente na 6ª Resilimp, reforçando sua presença no segmento
Texto: Assessoria de Imprensa
Muitas das grandes empresas do segmento de coleta de lixo estão rapidamente se convencendo – e comprovando na prática – o quanto as transmissões automáticas estão sendo benéficas para o seu trabalho. E o que mais evidencia o acerto dessa tendência é a rapidez com que frotas de empresas como Julio Simões (Stralu), Ouroverde e Loga, entre muitas outras, estão aderindo às transmissões automáticas Allison.
Os caminhões VW 17.250E Worker, quando equipados com transmissões totalmente automáticas, garantem ao segmento de coleta de lixo custos de manutenção significativamente mais baixos. As transmissões automáticas também protegem os componentes do trem de força do desgaste excessivo, resultando em um aumento da disponibilidade do caminhão. Além disso, maior conforto e menor stress são benefícios adicionais para o motorista. A transmissão muda as marchas nos tempos corretos, sem interrupção da entrega de potência, e a compactação do lixo é feita em rotações menores do motor. O frotista tem ganhos de produtividade significativos com o uso das transmissões automáticas Allison.
Transmissão automática: opção mais acertada para a coleta de lixo
“Já são mais de 500 caminhões rodando pelo país com nossas transmissões”, comenta Carlos Augusto Serra Roma, Gerente Nacional de Vendas da Allison Transmission. “Além da eficiência no exercício das suas funções em termos de durabilidade, resistência, baixo custo de manutenção e disponibilidade para o serviço, as transmissões automáticas vem sendo preferidas por outras características como a maior produtividade para se cumprir os ciclos de trabalho”, complementa Roma.
No Rio de Janeiro, por exemplo, a COMLURB tinha inúmeras reclamações da população no que diz respeito ao barulho dos caminhões no momento da coleta do lixo. “Com caminhão com motor eletrônico e transmissão automática conseguimos baixar o ruído de compactação em cerca de 3,5 decibéis (de 84,5 dB para 81 dB). Isso, se a operação for feita a 1.300 rpm, como é usual nos modelos com caixas manuais. Mas outra grande vantagem do modelo com transmissão automática Allison, é a possibilidade da compactação do lixo ser feita a somente 900 rpm. E, nessa faixa de rotação, o nível de emissão de ruído cai para apenas 77,1 dB. Essa redução de 84,5 dB para para 77,1 dB é extremamente significativa, já que em medição de ruídos a redução é feita em escala logarítmica – número elevado a uma escala logarítmica”, explica o executivo.
Na coleta de lixo um fator que interfere diretamente com a fadiga, com o desempenho e com a segurança durante o trabalho do motorista é o número de troca de marchas executadas por turno. Estudos mostram que com um câmbio manual o motorista executa até 4.000 trocas de marchas em seu turno de trabalho, o que redunda em grande desgaste físico do condutor. No caso das transmissões automáticas isso é completamente inexistente, o motorista trabalha focado na sua operação e termina o dia com menor nível de stress.
Nas rampas e com o veículo carregado, por exemplo, além da maior eficiência e segurança nas partidas evita-se qualquer tipo de desgaste excessivo ou quebras na linha de transmissão do caminhão, permitindo acelerações mais constantes e mudanças de marchas suaves, proporcionando melhor dirigibilidade em todas as condições. Com as transmissões Allison não existe pedal de embreagem para apertar nem tampouco alavanca manual para coordenar.
“Nossos clientes também estão percebendo que a disponibilidade do caminhão automático é maior do que a do manual”, enfatiza Roma. “O fato de não ter que passar por procedimentos de manutenção de embreagem – platô, disco, rolamentos, cilindro atuador hidráulico, eixo cardã, par coroa e pinhão do diferencial, semieixos e todo o sistema de trambulador do câmbio manual -, diminui muito as horas paradas para reparos e, consequentemente, os custos com manutenção”.