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Definições marcam a 5ª etapa do Paulista de Marcas e Pilotos
Categoria cria Taça de Prata para prestigiar os participantes que brigam lá atrás
Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa
A 4ª etapa da Copa Engebras foi um marco para categoria. Pela primeira vez, o Paulista de Marcas e Pilotos atingiu o número máximo, estabelecido em Interlagos, de 62 participantes no grid de largada. Mais do que isso, A categoria ultrapassou quantidade limite permitida pela Federação Paulista de Automobilismo (FASP) ao obter 65 inscrições.
Como na etapa passada o número de pilotos inscritos superou a quantidade regulamentada pela FASP, os organizadores da categoria decidiram garantir no grid do domingo os 55 mais bem colocados do treino classificatório do sábado, e fazer uma repescagem com dez piores tempos. Os sete melhores da repescagem também se classificaram para o domingo e, assim, completaram a largada que contou com 62 carros.
A medida emergencial foi eficiente e proporcionou o recorde da categoria, mas os organizadores ainda buscavam a melhor alternativa para agradar a todos os envolvidos. Depois de ouvir inúmeras sugestões, os representantes da Associação Paulistas dos Pilotos de Marcas se reuniram com a FASP e após muita conversa estabeleceram a criação da Taça de Prata.
No entanto, a Taça só será implementada na 5ª etapa caso o número de carros inscritos supere novamente a marca de 62 permitidos pela FASP. Se isso ocorrer, o mecanismo será similar ao que aconteceu na 4ª etapa. Os 55 carros mais bem colocados garantem vaga nas duas baterias do domingo. O restante disputará então a chamada Taça de Prata, que consistirá em duas baterias — uma no sábado à tarde e outra no domingo de manhã — de oito voltas ou 20 minutos cada uma.
Os sete melhores colocados da Taça, na soma das duas provas, garantirão vaga nas duas provas do Paulista de Marcas e Pilotos do domingo. A Taça de Prata também premiará com pódio os três melhores colocados na somatória das duas baterias. “Foi uma maneira que encontramos para não prejudicar ninguém. A grande maioria concordou, pois entendem que é a decisão mais acertada no momento. Para o ano que vem estamos estudando, e talvez possamos dividir a classe super e light da novatos, mas isso é só para o ano que vem.”, explica Edgard Amaral, presidente da Associação Paulistas dos Pilotos de Marcas.
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