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Transmissões automáticas Allison equipam os primeiros caminhões Perlini entregues no Brasil
Com capacidade para transportar até 65 toneladas eles contam da confiabilidade e resistência das transmissões Allison da Série 6000
Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa
A Randon Veículos entregou os primeiros caminhões basculantes fora-de-estrada Perlini RDP 470 para o mercado brasileiro. A Companhia Riograndense de Mineração (CRM), empresa de economia mista controlada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul adquiriu dois caminhões para a utilização no transporte de carvão mineral produzido na Mina de Candiota (RS).
Os caminhões fora-de-estrada modelo RDP 470, fabricados pela italiana Perlini, têm capacidade de carga de 65.000 Kgf, e vem demonstrando estar perfeitamente aptos para atender demandas como a do setor de energia do Rio Grande do Sul, especialmente por meio do transporte do carvão mineral de Candiota. Como política de difusão do modelo, já há algum tempo a Randon Veículos vem disponibilizando um modelo Perlini RDP 470 para avaliações de potenciais clientes por todo Brasil.
O caminhão tem circulado por mineradoras e construtoras, onde tem sido submetido a análises de viabilidade que confirmam resultados previamente informados no que diz respeito a ganhos de produtividade e custos operacionais. Parte do seu bom desempenho, resistência, mobilidade e facilidade de condução podem ser creditadas à transmissão automática da Série 6000. De acordo com Clóvis Kitahara, gerente de marketing da Allison: “Na Europa já temos uma parceria de longos anos com a Perlini, assim como estabelecemos um acordo com a Randon, no Brasil, a partir de 2005. Isso só vem confirmar a grande resistência das nossas transmissões, principalmente quando exigidas nos campos de mineração e construção pesada”.
O modelo pertence a uma linha de caminhões fora-de-estrada que abrangem o transporte de 30 a 100 toneladas de carga. A Randon vem desenvolvendo um ambicioso projeto juntamente com a Perlini, para oferecer este tipo de caminhão para toda a América do Sul. Será fabricado no Brasil e terá índices de nacionalização compatíveis com a obtenção de financiamentos FINAME. “Pretendemos produzi-los ao mesmo tempo em que seus componentes serão gradativamente nacionalizados. Na planta da Randon, será feita toda a parte de estrutura básica, sempre mantendo as características originais do produto”, informa Norberto Fabris, diretor executivo da empresa.