Os ensaios foram realizados na matriz da empresa, nos EUA, acompanhados pelo IQA (Instituto da Qualidade Automotiva)
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa
As Quintas Rodas produzidas pela Fontaine International do Brasil – subsidiária brasileira da Fontaine International, maior fabricante de quintas rodas do mundo -, receberam a certificação do Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO). A exigência entrou em vigor em janeiro deste ano, conforme a portaria 236/2008, e é obrigatória para todas as quintas-rodas comercializadas no Brasil, inclusive as importadas.
Para receber o Certificado de Produto Homologado, a Fontaine International do Brasil submeteu o seu modelo de Quinta Roda 163CI, produzido no Brasil, em sua planta instalada em Curitiba, no Paraná, aos testes exigidos pela norma NBR NM-ISO 8717. “Os ensaios foram realizados nos laboratório da empresa, nos Estados Unidos”, informou o diretor da Fontaine Brasil, Ronaldo Linero.
O executivo explica que os testes foram acompanhados pelo IQA (Instituto da Qualidade Automotiva) e afirma que a Quinta Roda modelo 163CI já tinha a certificação exigida pela Comunidade Européia desde junho de 2000. “A certificação do INMETRO veio somar-se à européia e confirmar a excelente qualidade do produto”, destaca.
Para a emissão do certificado de Produto Homologado é necessário que a Quinta Roda esteja aprovada nos ensaios e testes de resistência, conforme a norma NBR NM-ISO 8717. Além disso, a Fontaine International do Brasil deve atender aos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade conforme as normas
ISO 9001 e ISO/TS16949, as quais confirmam que os processos de fabricação são avaliados e confiáveis e garantem o fornecimento do produto com qualidade e com a segurança exigida.
As Quintas Rodas Fontaine são as únicas produzidas em todo o mundo com o sistema anti falso engate, que permite ao caminhoneiro engatar o implemento ao cavalo mecânico sem correr o risco de desengate na movimentação da composição. “Este sistema elimina o risco do implemento se soltar durante a viagem. Se o caminhoneiro não ouvir o barulho de travamento, o click, não adianta sair, pois não houve o encaixe correto”, explica Linero.
