Alpha Pesados: Volvo é a marca do ano em caminhões pesados

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    Modelo FH ganha o Prêmio Lótus pela quarta vez
      
    Texto e Foto: Assessoria de Imprensa
    A Volvo foi reconhecida pela segunda vez consecutiva como a “Marca do Ano” em caminhões pesados no Prêmio Lótus, tradicional premiação na área de transportes comerciais realizada pela Editora Frota, grupo editorial que publica a revista Frota&Cia. O Volvo FH 460cv 6×2 foi o ganhador da categoria “Caminhão pesado do ano”.
    O modelo foi o caminhão pesado mais vendido no Brasil no ano passado, registrando 4518 unidades, de acordo com levantamento da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), adotado pelos organizadores do Prêmio. É a quarta vez consecutiva que o FH lidera a venda de pesados no País.
    “Nosso compromisso é oferecer caminhões robustos, de baixo consumo de combustível e alta tecnologia, que ofereça mais eficiência e o que há de mais inovador no mercado de transportes comerciais”, declara Roger Alm, presidente do Grupo Volvo América Latina.
    “O FH 460 é líder em seu segmento e conquistou o transportador brasileiro por seu baixo consumo de combustível, alta performance e grande disponibilidade”,afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões no Brasil. Com maiores torques, os caminhões da marca garantem maior velocidade média e maior produtividade, o que proporciona maior rentabilidade ao transportador. 
    O antecessor do FH 460cv, o FH 440cv, já havia ganho o Prêmio Lótus na categoria  “O caminhão pesado do ano” nos três anos anteriores. O FH 460 é produzido no complexo industrial da Volvo em Curitiba, no Paraná, Sul do Brasil. É o mesmo veículo fabricado nas unidades fabris da Europa, um dos mais exigentes mercados do mundo. “A Volvo sempre se preocupou em trazer para o Brasil o que há de melhor em caminhões”, diz Fedalto.
    O Prêmio Lótus é a mais antiga premiação brasileira do transporte comercial, completando este ano 20 edições ininterruptas. “Nossa premiação reflete exatamente, e com grande fidelidade, a preferência do transportador e a realidade do mercado, por estar baseado nos números de licenciamentos dos veículos junto ao Renavan”, afirma José Augusto Ferraz, diretor de redação da Editora Frota.

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