Alpha Esportes: Iveco finaliza a primeira semana do Dakar na liderança
Mais dois caminhões Iveco estão no “Top 10” da classificação geral
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa
A Iveco finalizou a sua primeira semana de participação no Rali Dakar com um saldo extremamente positivo: o piloto holandês Gerard de Rooy, que conduz um Iveco Powerstar, é o líder da categoria de caminhões após participar de seis etapas, que totalizaram 4.499 quilômetros em 23h14min27s, tempo que lhe confere uma vantagem de 29min05s em relação ao segundo colocado. Além de De Rooy, mais dois caminhões Iveco estão no “Top 10” da competição: com um Trakker Evolution 3, o holandês Hans Stacey ocupa a 4ª posição, enquanto o espanhol Pep Vila Roca, também com um Trakker, figura em 7º. Jo Adua, que conduz o terceiro modelo Trakker da equipe, é o 12º colocado.
A etapa de ontem, a sexta do Dakar, trouxe muitas dificuldades para os caminhões Iveco, principalmente com relação ao terreno. Mesmo assim, De Rooy conseguiu administrar sua vantagem na tabela geral ao chegar em 7º lugar. Os demais caminhões Iveco terminaram a 6ª etapa nas seguintes posições: Hans Stacey em 5º, Pep Vila Roca em 8º e Jo Adua em 15º.
“O chão tinha muito cascalho, o que não favorece os veículos pesados. Mas deu tudo certo novamente. Na verdade, toda essa primeira semana foi muito boa para nós. Nossos adversários tiveram muitos problemas com pneus furados, o que lhes custavam cerca de 15 a 20 minutos de interrupção. Agora, nesta segunda semana de rali, teremos que ir para cima, e acelerar bem mais. E teremos bons duelos com os caminhões Kamaz, que possuem pilotos talentosos. Será um grande desafio”, analisou Gerard.
Neste sábado, o Rali Dakar concede uma pausa aos competidores, que ganham um “Dia de Descanso” na cidade argentina de Salta. Os motores voltam a roncar no dia seguinte, domingo (12/01), em uma etapa que começa e termina em Salta. Com um deslocamento de 230 quilômetros e uma especial de 525 quilômetros, o sétimo dia de competição testa toda a habilidade dos pilotos em se adaptarem aos novos terrenos do percurso. Após trechos arenosos no começo do dia, a segunda parte da especial possibilitará que os veículos se desloquem em alta velocidade, em uma região cuja altitude passa dos 3.000 metros. A parte final conta ainda com um salar (deserto de sal) com cerca de 20 quilômetros de extensão.
Batizado de “A Odisseia”, o rali deste ano será um dos mais extensos e desafiadores dos últimos tempos. A corrida vai atravessar três países (Argentina, Bolívia e Chile), e seu término será no dia 18 de janeiro em Valparaíso, no Chile.
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