Connect with us

Alpha Notícias: Audi do Brasil vendeu 34 carros por dia no primeiro semestre de 2014

Published

on


Vendas praticamente atingem o mesmo patamar do total vendido em todo o ano de 2013

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Com a estratégia de manter um crescimento sustentável e perene da marca no país, a Audi do Brasil comemora os resultados de vendas do primeiro semestre de 2014. A montadora alemã comercializou 6.126 veículos de janeiro a junho – um aumento de 118% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a marca entregou 2.802 modelos aos consumidores brasileiros. Com isso, a empresa mais do que dobrou o número de emplacamentos e, em seis meses, praticamente atingiu o mesmo patamar de vendas de todo o ano de 2013, quando foram comercializadas 6.692 unidades. 

Desde o início do ano a companhia fez uma série de lançamentos que se tornaram sucesso: o A3 Sedan 1.8 e 1.4 TFSI, o exclusivo A1 Kult, o primeiro super esportivo da linha Q – O RS Q3, o S3 Sportback e o RS7 foram importantes para alavancar as vendas da marca. Junho também foi destaque para a Audi no Brasil. Foram comercializadas 1.102 unidades no mês, um crescimento de 121% em relação a junho de 2013, quando foram emplacados 498 veículos. 

No total de vendas de veículos do segmento premium, fechou mais um mês como a mais vendida no País , título que a empresa já havia conquistado em maio, quando foram emplacados 1.309 veículos da marca no Brasil – 107 unidades a mais que a segunda colocada. 

Para Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil, os resultados demonstram que a estratégia da empresa de renovação constante do portfólio de produtos, investimentos na imagem da marca e na rede de concessionárias no país são reconhecidos pelos consumidores brasileiros. “Este será nosso melhor ano no Brasil. Ainda temos muitas ideias para o segundo semestre, queremos conquistar novos clientes e atingir nossa meta de vendas”, destaca Hofmann. A expectativa da empresa é vender pelo menos 10 mil carros em 2014 e chegar a 30 mil carros por ano em 2020, quando a fábrica no Brasil estiver operando em sua máxima capacidade.