Alpha Notícias: Ford amplia produção do novo GT para quatro anos
Sucesso do modelo faz marca estender para quatro anos a fabricação do modelo
A Ford vai estender para quatro anos a produção do superesportivo GT. Inicialmente prevista para durar dois anos, a ampliação da produção busca uma melhor adequação para atender os inscritos na pré-venda do modelo, que teve um número de interessados muito além da capacidade prevista para um veículo tão exclusivo. Em abril deste ano, em menos de uma semana, mais de 7.000 interessados se inscreveram para a compra da programação inicial de 500 unidades.
O anúncio foi feito depois de os candidatos à compra do Ford GT terem recebido uma carta informando o estado do seu pedido. A produção adicional está alinhada com a recente decisão da Ford Performance de competir com o Ford GT no Campeonato Mundial de Endurance e na categoria IMSA, na América do Norte, pelos próximos quatro anos.
“Embora não seja possível produzir um número suficiente de Ford GTs para atender a todos os interessados, vamos montar mais veículos, em um esforço para satisfazer os embaixadores mais leais da Ford”, diz Dave Pericak, diretor global da Ford Performance. “Queremos manter a exclusividade do Ford GT, mas sabemos como esse cliente é vital para a nossa marca.”
O terceiro ano de produção será destinado aos candidatos que ficaram na lista de espera. Os clientes inicialmente não selecionados ou que perderam o prazo de inscrição serão atendidos no ano quarto de produção. O processo de inscrição para este lote será reaberto no início de 2018 e aqueles que já se candidataram precisarão apenas atualizar seu pedido.
Carroceria e rodas de fibra de carbono, aerodinâmica ativa, motor V6 EcoBoost com mais de 600 cavalos, suspensão ajustável, freios de carbono-cerâmica, controles integrados no volante, pedais ajustáveis e painel totalmente digital e configurável são algumas das novidades do superesportivo.
“O Ford GT tem competição nas veias”, diz Raj Nair, vice-presidente de Desenvolvimento do Produto da Folrd. “O carro de rua e o de corrida vão conviver, lado a lado, pelos próximos quatro anos, trazendo várias oportunidades de testar e comprovar tecnologias inovadoras dentro e fora das pistas.”