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Alpha Motos: Cresce o número de roubo e furto de motocicletas

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Cidades da Grande São Paulo registram o maior número de ocorrências

Nos últimos 12 meses, o índice de roubo e furto de motos acima de 250 cilindradas cresceu 11,65%, segundo o banco de dados do Grupo Tracker. O comparativo do 3º com o 2º trimestre mostra a mesma tendência, com alta de 7,77% nos meses de julho, agosto e setembro, contra abril, maio e junho de 2016.

A região metropolitana de São Paulo concentra o maior número de ocorrências. Entre as estradas e avenidas mais perigosas estão a Rodovia dos Imigrantes (altura de São Bernardo do Campo), a Av. Prefeito Hirant Sanazar (Osasco), Av. Rotary (São Bernardo do Campo) e Av. Prestes Maia (São Caetano do Sul).

Os meses mais quentes também são os mais perigosos, segundo a empresa. Dados do Boletim Econômico Tracker-Fecap, elaborado pelo Grupo Tracker e a Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) – referência na área de Gestão de Negócios – o número de motocicletas acima de 250 cilindradas roubadas ou furtadas na capital paulista deu um salto de 89% entre o inverno e o verão do ano passado. “O índice Tracker-Fecap indica um comportamento sazonal, influenciado pelas estações do ano, onde nos períodos mais quentes as motos são mais utilizadas e ficam mais expostas. Sendo assim, o roubo de motos cresce nos períodos mais quentes (outubro, novembro e dezembro) e diminui nos meses mais frios (maio junho e julho)”, explica Frederico Lanzoni, especialista em Inteligência Competitiva do Grupo Tracker.

Outro fator que tem aumentado a visibilidade maior da categoria motos é a migração considerável de condutores de automóveis para motocicletas, devido ao custo mais acessível e a manutenção mais barata dos veículos de duas rodas.
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