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Alpha Serviços: Calibração com nitrogênio garante economia de pneus

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Ganho chega ser de até 10% na primeira vida útil do produto


Quem dirige sabe a importância de manter veículos sempre em bom estado para evitar acidentes. Para quem trabalha com transporte esse cuidado tem de ser redobrado, principalmente quando o assunto é pneu.

“O ar comprimido, utilizado para encher os pneus dos veículos, é uma mistura de gases, sendo os principais oxigênio e nitrogênio. Nesse caso, a perda de pressão pode chegar a cinco libras por semana. Quando oferecemos a calibragem apenas com nitrogênio para frotas de caminhões, diminuímos esse tempo entre calibragens por uma razão simples: as moléculas desse gás são maiores e demoram mais para sair pela borracha do pneu, que é permeável”, explica Omar Abreu, Vendedor Técnico da Air Products.


Na prática, veículos de transporte que utilizam ar comprimido precisam ter seus pneus calibrados semanalmente ou no máximo a cada 15 dias. Com o nitrogênio, esse tempo se prolonga para até 45 dias.

Outro ganho proporcionado pelo nitrogênio é em economia. “O segundo maior custo do transporte rodoviário hoje é, sem dúvida, o pneu, perdendo apenas para o combustível. O nitrogênio representa em média 5 a 10% de ganho na primeira vida útil do pneu e economia de cerca de quatro pneus por mês para frotistas”, completa Abreu.

As carcaças também podem ser reutilizadas mais vezes com a utilização do gás. Segundo Abreu: “trabalhando com ar comprimido, a temperatura e a pressão dos pneus variam muito devido aos contaminantes como água e óleo. Com o uso de nitrogênio que é um gás totalmente inerte, estável, isento de umidade e óleo, a temperatura e calibragem ideal do pneu é mantida por mais tempo preservando a estrutura interna. Em média, é possível ter uma reforma a mais por carcaça, o que também gera ganho ambiental, uma vez que significa melhor aproveitamento do pneu e menor geração de sucata”.

A calibragem com nitrogênio acontece por meio da filtragem do ar comprimido de um compressor comum feita por equipamentos de geração local, as “Membranas PRISM”, no caso das frotas de caminhões, instalados nas oficinas. “O nitrogênio está na atmosfera, então estes equipamentos fazem a separação do nitrogênio de outros componentes para o abastecimento. Em geral, os frotistas instalam o equipamento em mais de uma oficina, o que permite ao caminhoneiro rodar com tranquilidade até chegar a outra localidade e realizar nova calibragem com nitrogênio”, finaliza Abreu.