Tivemos a oportunidade de conhecer e avaliar o T-Cross, lançado no Brasil em abril de 2019 e que já fechou aquele ano como o quinto modelo mais vendido do segmento, atrás apenas dos Jeep Renegade, Hyundai Creta, Nissan Kicks e Honda HR-V.
Já em 2022, com 65 mil unidades, perdeu a liderança para o Chevrolet Traker. Em 2023 o modelo segue como segundo mais vendido do segmento até o mês de abril, com 18.760 unidade comercializadas, atrás do Hyudai Creta, com 20 mil unidades.
Já a versão avaliada Highline é a única equipada com o motor 250 TSI Total Flex, que com quatro cilindros, injeção direta de combustível, turbo alimentado e transmissão automática de seis velocidades, entrega até 150 cavalos de potência máxima e 25,5 kgfm de torque, disponível já a partir de apenas 1.500 rpm.
Com essa capacidade o T-Cross ganha apenas do Jeep Renegade e do Honda HR-V, mas perde para importantes concorrentes, como os Chevrolet Tracker com 393 litros, Hyundai Creta com 431 litros, Nissan Kicks com 432 litros e Renault Duster com 475 litros.
A versão Highline agrega ainda itens como moldura cromada nos faróis de neblina, frisos cromados na região inferior dos vidros laterais, “rack” de teto em acabamento “Silver anodized”, bancos revestidos parcialmente em couro, espelho retrovisor interno eletrocrômico, pedaleira esportiva com acabamento em alumínio, sensores de chuva e crepuscular, e sistema start-stop, que desliga e liga o motor automaticamente quando o T-Cross para em semáforo, por exemplo, gerando maior economia de combustível.