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Peças remanufaturadas são o futuro? Stellantis acredita que sim

A Stellantis anunciou a chegada da Circular Autopeças, nova marca dedicada à comercialização de peças remanufaturadas e de reuso na América do Sul. A iniciativa faz parte da estratégia da empresa de promover soluções sustentáveis e acessíveis, alinhadas aos princípios da economia circular. Globalmente, as ações continuam sob a identidade SUSTAINera.
Apostando na economia circular, Stellantis expande linha de componentes automotivos
Paulo Solti, Vice-presidente de Peças & Serviços da Stellantis para a América do Sul, destacou que a nova marca reforça o compromisso da empresa com a região. “Nossa linha de peças faz parte das iniciativas que implementamos desde 2022, dentro da estratégia global de economia circular da Stellantis. O novo nome reflete os valores da marca, ao mesmo tempo que reforça nossa estratégia de negócios para a região, sempre com foco no cliente”, afirmou.
A linha Circular Autopeças contempla 13 categorias de peças remanufaturadas, incluindo turbocompressores, caixas de direção, câmbios automáticos, motores de partida e alternadores. No total, mais de 180 componentes estão disponíveis para todas as marcas da Stellantis comercializadas no Brasil, como Abarth, Citroën, Fiat, Jeep, Peugeot e Ram.
As peças da Circular Autopeças são as únicas do mercado sul-americano remanufaturadas por uma montadora de veículos, seguindo as especificações originais de fábrica. Isso assegura desempenho, qualidade e garantia equivalentes às peças Mopar, com a vantagem de oferecer uma alternativa mais acessível para manutenção automotiva. A comercialização ocorre por meio de uma rede de aproximadamente 1.200 concessionárias, distribuidores autorizados e a loja oficial no Mercado Livre.
Peças remanufaturadas são o futuro? Stellantis acredita que sim
A estratégia da Stellantis segue o conceito dos “4R” da economia circular: Remanufatura, Reparo, Reuso e Reciclagem. No caso da remanufatura, peças usadas passam por um processo de desmontagem, limpeza e recuperação conforme padrões técnicos originais. Isso permite redução de até 80% no uso de matéria-prima e 50% no consumo de energia, comparado à produção de peças novas.