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Freudenberg-NOK mantém investimento na capacitação dos “profissionais do futuro”

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Texto: ADS Assessoria de Comunicações

O sucesso da primeira edição do “Aprender para Transformar” foi decisivo para a Freudenberg-NOK dar continuidade a este projeto educacional que promove para jovens carentes de Diadema (SP), onde está instalada sua unidade fabril. Nesta segunda edição, iniciada em meados de junho, a empresa recebe em suas instalações 42 alunos com idades a partir de 16 anos, que estejam cursando ensino médio, para cursos que englobam diversos conhecimentos, com aulas ministradas de forma voluntária por colaboradores e especialistas da própria organização. E, além de conteúdo técnico, o programa também agrega atividades culturais, como a recente visita dos alunos à mostra “Corpos – A Exposição”, na Oca, no Parque do Ibirapuera (São Paulo, SP).

O “Aprender para Transformar” faz parte do programa “Seu Parceiro Solidário”, realizado no ano passado pela Freudenberg-NOK para celebrar os 20 anos da parceria global entre a alemã Freudenberg e a japonesa NOK. “Realizamos este projeto para retribuir o apoio à comunidade que nos acolhe, gerando uma contribuição no sentido de melhorar a empregabilidade na carreira destes jovens”, informa George Rugitsky, presidente da Freudenberg-NOK América do Sul. O executivo reitera ainda que o conteúdo programático foi elaborado sobre a relação de fatores ligados à capacitação profissional e ao ambiente de trabalho do qual os jovens participarão no futuro, além de gerar bagagem cultural para eles se tornarem agentes multiplicadores de conhecimento conforme expandem o aprendizado para a família e comunidade.

Sobre a importância do programa tanto para os jovens como para a empresa, o diretor de marketing, Luiz Freitas, conta que, até o momento, a organização já absorveu em seu quadro de funcionários seis jovens que estiveram entre os 35 participantes da primeira edição. “Mesmo aqueles que não foram absorvidos pela nossa empresa estão bem encaminhados e dispõe de maior bagagem técnica e cultural para os atuais futuros desafios profissionais”, comenta Freitas.