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Troca regular das velas de ignição minimiza riscos de danos ao motor

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Motoristas e reparadores devem ficar atentos à verificação de itens essenciais para o bom funcionamento do motor e que, constantemente, estão em contato com o álcool (combustível mais corrosivo que a gasolina), como as velas de ignição.

As velas, quando danificadas, podem causar o aumento do consumo de combustível e falhas no sistema de ignição. Responsáveis pela queima da mistura oxigênio-combustível, elas geram a energia necessária para o trabalho do motor e, consequentemente, para a movimentação do carro.

No caso dos veículos flex, a reposição por velas que possuem exclusivo tratamento com níquel é a mais indicada. Essa tecnologia garante maior proteção contra corrosão, minimizando os riscos de danos ao motor, proporcionando maior segurança durante a troca das velas, que podem ficar presas e danificar o bloco do motor.

É importante ressaltar que a revisão deste componente deve ser feita a cada 15 mil quilômetros. A troca deverá cumprir as normas do manual do fabricante do veículo ou a tabela de aplicação disponível nos canais de vendas.

Tecnologia exclusiva Bosch: tratamento de níquel
A Bosch foi pioneira no desenvolvimento do sistema Flex Fuel e hoje 94% dos veículos bicombustíveis produzidos no Brasil saem de fábrica com componentes do sistema de injeção e ignição Bosch.

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No continente americano, a Robert Bosch Ltda. é considerada centro de excelência em tecnologia de produção de velas de ignição e exporta seus produtos para diversos países na América Latina, Europa e Estados Unidos. As velas Bosch, no Brasil, são equipamento original de fábrica da Volkswagen, Fiat, GM, Peugeot e Citröen.

A unidade da Bosch em Aratu-BA, onde são fabricadas as velas de ignição, atingiu neste ano a marca de 700 milhões de velas produzidas, desde que iniciou suas operações.