Connect with us

Com Sistema de Compostagem, GM do Brasil impede que 400 toneladas, por ano, de lixo orgânico sejam jogadas no Meio Ambiente

Published

on

Desde 2004, empresa já evitou o depósito de mais de 2 mil toneladas em lixões eaterros sanitários nas localidades onde tem instalações

Texto e Foto: Imprensa GM

A General Motors comemora mais um marco em sua história, desta vez, na área de Meio Ambiente. Graças à utilização do processo de compostagem em suas fábricas, a empresa evitou, desde 2004, que cerca de 2.000 toneladas de lixo orgânico fossem jogadas nos aterros sanitários das cidades onde localizam suas unidades industriais, número que vai subir para 2.400 toneladas até o final de 2009. Por ano, são 400 toneladas de resíduos transformadas em adubo natural.

Advertisement

Este processo de compostagem já existe há cinco anos no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba (SP) e há quatro na unidade industrial de Gravataí (RS), onde são produzidos os automóveis Chevrolet Celta e Prisma. Ele também funciona há cerca de dois anos no Centro de Distribuição de Peças da GM em Sorocaba (SP), o mesmo período na fábrica de Rosário, na Argentina.

Para se ter uma idéia do impacto positivo da compostagem na GM na Natureza, o volume de resíduos que não são enviados aos lixões desde 2004 equivale ao peso de, em média, 2.325 Chevrolet Celta (que pesa 860 quilos).

“Com mais esta iniciativa em suas fábricas no Brasil e na Argentina, a GM demonstra seu forte compromisso com o Meio Ambiente. Outra prova dessa preocupação ambiental são as campanhas junto a seus consumidores dos veículos de sua marca Chevrolet, como a ‘Reinventamos Caminhos’ (www.chevrolet.com.br/reinventamoscaminhos), agora em sua segunda fase, que incentiva uma nova postura em relação ao uso do automóvel”, destaca Jaime Ardila, presidente da GM do Brasil e Mercosul.

Advertisement

Até o início de 2010, mais uma fábrica da General Motors vai adotar o sistema de compostagem: a de São José dos Campos (SP). Com isso, mais outras 400 toneladas de resíduos por ano deixarão ser enviadas ao aterro sanitário daquela cidade, proporcionando um grande benefício ambiental na região do Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo.

A compostagem é a reciclagem do lixo orgânico que, por meio de processos de fermentação, transforma-se em adubo orgânico, que pode ser reaproveitado na Natureza. Na General Motors do Brasil este lixo é, na verdade, resultado das sobras de alimentos que ficam nos pratos dos funcionários e nos balcões térmicos (réchauds) dos restaurantes das fábricas e que são encaminhadas a centrais de compostagem para a transformação em adubo natural. Ele é utilizado, então, em todas as áreas verdes localizadas nas unidades da empresa, tais como jardins, canteiros e nas árvores.

Advertisement
O adubo natural proveniente da compostagem do lixo orgânico é utilizado também nas plantações de macadâmias do Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba (SP). São 80.000 m2 do plantio deste tipo de noz, área do tamanho de 80 campos de futebol oficial, que produz 35.000 toneladas de macadâmias por ano. O CPCA ainda possui mais 45.000 árvores fruto de reflorestamento, que também recebem o adubo orgânico originado do processo de compostagem.

Cláudio Eboli, diretor da GM na área de WFG (Worldwide Facilities Group) – ou Grupo Global de Instalações -, responsável também pelo Meio Ambiente, explica que o processo de compostagem é simples, mas requer um controle freqüente e eficiente, feito por pessoas habilitadas, sob a supervisão de engenheiros ambientais.