CR Zongshen adquire 100% do capital da Kasinski e dá um salto no mercado como fabricante de motocicletas do Brasil

CR Zongshen adquire 100% do capital da Kasinski e dá um salto no mercado como fabricante de motocicletas do Brasil

Com a aquisição de 100% do capital da Kasinski Fabricadora de Veículos, a CR Zongshen se posiciona entre os grandes fabricantes de motocicletas mundiais com fábrica no País

Texto: Imprensa Kasinski

No mercado desde maio de 2009, a CR Zongshen revoluciona o setor e se torna a primeira fabricante de motocicletas a adquirir 100% do capital de outra fabricante. Fato único em toda a história do mercado brasileiro de motocicletas.

“Esta aquisição está contemplada no plano de US$ 80 milhões que a CR Zongshen definiu como investimento para o mercado brasileiro. Acho importante também destacar que este fato inicia um processo de consolidação do mercado em torno de empresas que são reconhecidamente fabricantes mundiais de motocicletas. Temos grande interesse nesse processo e posso afirmar que se novas e boas oportunidades surgirem a CR Zongshen está na ponta compradora”, afirma Cláudio Rosa Júnior, CEO da empresa.

Com a aquisição da Kasinski Fabricadora de Veículos, a CR Zongshen estreia, já no segundo semestre de 2009, com uma linha composta de 16 produtos, de 110 a 650 cilindradas, todos dentro das exigências do Promot 3.

Junto com a nova linha de produtos, que começam a ser apresentados na versão 2010 agora em agosto, a CR Zongshen passa a ter uma nova parceira internacional, a coreana Hyosung Motorcycles. A conceituada fabricante com sede na Coréia é conhecida pela alta qualidade aplicada em toda a sua linha de produtos e continuará a ser provedora, com exclusividade no Brasil.

Com isto, todos os produtos da CR Zongshen passam a contar com tecnologia mundial, proveniente da Itália, dos Estados Unidos, da China e agora também da Coréia.

“A aquisição da Kasinski ratifica ao mercado nosso grande interesse em estabelecer base no Brasil e em avançarmos como grande player do segmento das Duas Rodas. Não só para abastecer o mercado interno, mas para atender aos demais países com exportação programada para as Américas”, explica Rosa Júnior.

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