Novo Chevrolet Agile em testes finais de validação no Brasil e na Argentina
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Novo Chevrolet Agile em testes finais de validação no Brasil e na Argentina

No modelo, a ser lançado no último trimestre de 2009, foram aplicados processos mundiais de validação, iguais aos utilizados no desenvolvimento das arquiteturas globais
Texto e Foto: Imprensa Chevrolet
Para o novo modelo Chevrolet Agile a engenharia da GM Mercosul aplica o máximo em tecnologia encontrada nos laboratórios e softwares que, para sua validação, enfrenta rígidos testes e processos globais em um momento especial para a General Motors do Brasil, ou seja, a comemoração dos 35 anos de atividades do Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA), completados no último mês de julho de 2009. Tudo em nome da qualidade dos veículos Chevrolet.
O novo veículo tem lançamento previsto para o último trimestre de 2009 e é o primeiro produto da família Viva. A partir de uma arquitetura destinada, inicialmente, a mercados emergentes, como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Agile foi 100% desenvolvido pela engenharia, design e powertrain brasileiros em seu Centro de Desenvolvimento de Veículos no Brasil, em São Caetano do Sul, e no CPCA, em Indaiatuba, ambos no Estado de São Paulo. O Projeto Viva é fruto de um investimento de US$ 400 milhões, que compreende a fase de desenvolvimento e da produção dos modelos em fábricas da GM na Argentina e no Brasil.
Durante a execução dos traços finais do design, a engenharia de Produtos começa a desenvolver no computador, com ferramentas CAD, o projeto das peças e sistemas do veículo que serão utilizados nos protótipos a serem validados virtualmente e fisicamente. Trata-se de um trabalho minucioso desde o menor componente do veículo até a estrutura completa, que visa garantir, desde a concepção da peça, a sua qualidade, funcionalidade e durabilidade.
Na fase virtual, os testes ficam a cargo do departamento VSAS (Vehicle Synthesis, Analysis and Simulation ou Simulação, Análise e Síntese do Veículo). No Agile foram executadas mais de 1.900 análises em todas as disciplinas de engenharia ao longo de mais de dois anos de trabalho, que envolveram as atividades virtuais na segurança veicular, ruídos e vibrações, aerodinâmica, estrutural e durabilidade, elétrica e eletrônica, dinâmica veicular, refrigeração e térmica, que serviram de parâmetro para os testes reais e/ou a evolução do produto.
Já no tocante aos testes reais, responsáveis por garantir a validação (que é o certificado final da General Motors para que o veículo possa ser produzido e comercializado no mercado), o Agile passou por uma rígida bateria de testes, garantindo um veículo seguro, confortável, confiável e com qualidade Chevrolet.
Para a validação dos componentes, segurança veicular, durabilidade, carroceria, freios, acústica e vibração estamos rodando mais de 1 milhão de quilômetros de testes com o Chevrolet Agile, em 150 unidades entre veículos completos e parcialmente montados?, afirma o vice-presidente de engenharia de Produtos GM Mercosul, Pedro Manuchakian.
Na validação de componentes, por exemplo, 9 mil peças foram submetidas a 3 mil testes para validação, seguindo critérios globais. Na segurança, 20 veículos passaram por diversos testes de impacto, no laboratório do Campo de Provas da Cruz Alta. Nos testes de freios do Chevrolet Agile foi utilizada a nova pista de granito, conhecida como Black Lake?.
Os testes virtuais e reais demandam muita tecnologia e servem, no final, para que o cliente Chevrolet possa contar com o máximo em robustez e confiabilidade em nossos veículos. A validação é como se fosse uma certidão de nascimento de um carro, comprovando que ele está pronto para ser produzido em série e colocado no mercado?, diz o vice-presidente da General Motors do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto.
O Chevrolet Agile foi construído a partir da arquitetura Viva de veículos, resultado da evolução de diversas arquiteturas utilizadas em veículos compactos para mercados emergentes. A arquitetura Viva não tem similar em dimensões, tanto em largura e comprimento, como em altura, em nossa linha de veículos aqui no Brasil?, explica Manuchakian.

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