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Estudantes da FEI desenvolvem triciclo movido à energia solar e sistema antifurto inédito

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No total, 13 projetos funcionais e inovadores foram apresentados no dia 17 durante a Exposição dos Trabalhos de Formatura dos alunos da Engenharia Elétrica
Texto e Foto: Imprensa FEI

Formandos do curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana) desenvolveram 13 projetos funcionais que foram apresentados nesta quinta-feira (17), a partir das 19h, durante a Elexpo (Exposição dos Trabalhos de Formatura da Engenharia Elétrica), no campus São Bernardo. Entre os projetos está um triciclo elétrico que também é movido à energia solar, um sistema de identificação do motorista para evitar o furto do veículo, uma nova versão do jogo Batalha Naval e um dispositivo para ajudar idosos em casos de acidentes.

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Movido a baterias de carro ou à energia solar, o triciclo possui tração elétrica e mecânica, o que permite o condutor também pedalar. O veículo foi desenvolvido com peças de bicicleta, como rodas, sistema de freios e guidão. A direção é elétrica, comandada por dois botões no guidão. O triciclo possui freio a disco nas duas rodas dianteiras e sistema de setas. Se a opção for usar energia solar, a recarga dura cerca de 30 horas. No caso das baterias, com um carregador conectado à tomada de energia, o tempo aproximado de recarga é de 7 horas.

O veículo tem 2,20 metros de comprimento, 1,70 m de altura e 80 centímetros de largura. “Pensamos em desenvolver um projeto econômico, com foco na sustentabilidade”, destaca o estudante Rodrigo Cézar Pinto, 25 anos. O preço sugerido do protótipo é cerca de R$ 6 mil.

Outro projeto é um sistema de reconhecimento facial do condutor de um veículo, que ‘testa’ quem senta no banco do motorista e identifica se o condutor está autorizado para dirigir o carro. Uma foto tirada por webcam e enviada ao banco de dados, desenvolvido pelos alunos, identifica se esta pessoa está cadastrada para dirigir o veículo. Neste caso, o sistema de ignição libera automaticamente a partida do motor. Em caso de não reconhecimento, o sistema bloqueia a partida. “O objetivo é oferecer mais segurança e contribuir para a redução de furtos”, afirma o estudante Pedro Marinho.

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