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Cerca de 50% dos caminhões Volvo já saem de fábrica com programas de manutenção
Em 2004 apenas 24% dos veículos saiam da fábrica com algum contrato, menos da metade do índice atual. Essa marca atingida pela Volvo do Brasil já é referência em outros mercados onde a montadora atua, inclusive em países desenvolvidos.
A Volvo foi pioneira nesta área, criando o primeiro produto desta natureza em 1996. Desde então já foram mais de 30 mil contratos comercializados. “Essa grande experiência nos dá um know-how significativo para atender as expectativas dos nossos clientes. O resultado é essa evolução fantástica dos últimos cinco anos”, comenta Pimenta.
Programas de Manutenção são contratos pelos quais a montadora se encarrega de cuidar da manutenção da frota do transportador e possuem diversos tipos de cobertura. Na cobertura Ouro, a mais completa da Volvo e com 1 mil contratos ativos na carteira, o cliente tem toda a manutenção preventiva e corretiva. Outro fato que chama atenção é a evolução do prazo médio dos contratos, de 21 meses em 2007 para 34 meses em 2009.
“Deixando a manutenção com a fábrica, o transportador se concentra naquilo que melhor faz: transporte e logística”, observa o gerente. Os programas de manutenção da Volvo estão disponíveis nas categorias Ouro, Prata, Azul, Verde e Branco. O transportador escolhe aquele que mais se adequa às suas necessidades. O sucesso deste produto é tão grande que hoje a Volvo tem uma carteira de 9 mil contratos ativos e um índice de renovação de mais de 70%.
A Volvo do Brasil vem focando cada vez mais o conceito de custo operacional, pois, segundo Pimenta, há uma tendência de maior profissionalização na gestão do negócio de transportes. A empresa vem promovendo uma série workshops sobre o tema, onde os clientes têm a oportunidade de simular a gestão de uma transportadora, seguindo todos os conceitos de custo operacional.
“A questão chave é o custo por quilômetro e o que importa é o quanto o veículo roda ou está disponível”, diz o gerente. Para ele, analisar apenas o preço de uma peça não é o melhor caminho, pois deve-se medir o quanto ela de fato custará por quilômetro rodado. “Este fato explica também o sucesso dos programas de manutenção”, finaliza.
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