BLINDAGEM DE CARROS PODE NÃO PROTEGER COMO O CLIENTE IMAGINA
Atualmente existem no mercado inúmeras opções de blindagens e com diferentes preços
Texto: Imprensa
A Abrablin – Associação Brasileira dos Blindadores de Veículos Automotores – está preocupada com a proliferação das empresas blindadoras. E se a própria associação está aflita com os serviços e a qualidade dos blindados que vêm sendo oferecidos no mercado é hora de o consumidor também prestar mais atenção no momento da compra.
Para não cair em uma armadilha o primeiro passo é contratar uma blindadora com excelência. “Certifique-se de que a empresa seja uma autêntica indústria de blindagem, com anos de experiência e referências, e que tem a segurança como seu único objetivo”, explica Ricardo Mendonça, diretor da AutoLife.
Outro ponto forte é conferir os selos de qualidade da empresa. “Nós da AutoLife somos uma das poucas blindadoras do País a ostentar certificados do Inmetro, HP White, dos EUA, e Beschussamt Mellrichstadt, da Europa. Além disso, somos a única blindadora do País com as certificações cinco estrelas do Cesvi Brasil e ISO 9001”, exemplifica Mendonça.
É preciso também estar atento aos detalhes. Verificar de que maneira a empresa soluciona a blindagem dos pontos mais difíceis do carro, como espelhos retrovisores externos, maçanetas das portas e ao redor dos vidros do carro, entre outros, pode mostrar mais sobre como essa blindadora funciona.
Além disso, o consumidor também deve exigir garantias. “Na AutoLife você tem a segurança de contar com três anos de garantia para os serviços de montagem e instalação de vidros e de cinco anos para a blindagem das partes opacas do veículo”, diz o executivo.
Mendonça também reforça que é importante perguntar sobre os serviços de pós-venda oferecidos pela empresa. “A AutoLife é responsável por fazer as vistorias anuais dos carros que blinda”. Afinal, não é só a qualidade do produto que pode trazer a segurança esperada pelo cliente, mas também o serviço de instalação. “O processo de blindagem do seu veículo exige muito cuidado, que garantem um acabamento primordial ao trabalho.”
Outros detalhes
Existem outros fatores que devem ser observados e que ajudam o cliente a escolher uma blindadora com mais segurança. O perfeccionismo é um deles. Na AutoLife, por exemplo, da desmontagem do veículo até o acabamento, o trabalho é feito com cuidado extremo e o resultado é impecável. Ao final, o cliente sai com um dos carros blindados mais leves oferecidos no mercado e ainda com cara de original. A empresa também conta com uma equipe de diagnósticos de eletrônica embarcada e equipamentos de última geração para que, na entrega do carro, o cliente fique 100% satisfeito.
A preocupação com a matéria-prima utilizada no processo é outro diferencial de uma blindadora, que deve colocar em prática os materiais que utiliza. A AutoLife conta com um túnel de testes balísticos onde são feitas avaliações constantes dos produtos usados no revestimento dos carros.
Seguro garantido
Além de comprometer a sua segurança e também da sua família, a blindagem feita sem critérios por uma empresa sem as devidas autorizações pode comprometer até mesmo o seguro de seu carro. “Atualmente algumas empresas de blindagem que fazem preços incrivelmente mais baratos têm problemas com notas fraudulentas. Com isso, o cliente não consegue assegurar seu carro em nenhuma empresa que exige que, entre outras coisas, que a blindadora esteja dentro das normas fiscais”, explica Mendonça.
Gato por lebre
O nível de proteção também é um assunto que demanda cuidado. Não são raras as empresas que oferecem ao cliente blindagens mais baratas, mas com níveis de proteção que não proporcionaram a segurança esperada. Isso acontece com o revestimento Armura, criada pela DuPont e eferecida ao mercado como um tipo de blindagem mais acessível. O problema é que esse revestimento equivale a um nível de blindagem inferior ao II, segundo norma norte-americana NIJ, e não protege contra armas bem comuns e mais poderosas, como as de calibre 9 mm. É por isso que, na AutoLife, a Armura é oferecida apenas como proteção antivandalismo. “Em nenhum momento o cliente é estimulado a acreditar numa proteção balística pouco eficaz, comparada ao poder de fogo que os assaltantes usam comumente nas ruas”, finaliza o executivo.
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