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Home Outros

Ronaldo Znidarsis volta ao Brasil como o novo Diretor Geral de Vendas e Marketing da Chevrolet

admin by admin
10 de agosto de 2010
in Outros
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Executivo fez parte do grupo que negociou com o governo chinês a instalação da primeira fábrica da GM naquele país

Texto e Foto: Imprensa Chevrolet

Recém chegado da Venezuela, onde foi o Presidente da GM naquele país, o economista Ronaldo Znidarsis acaba de assumir o cargo de Diretor Geral Vendas e Marketing da Chevrolet no Brasil. Contratado pela General Motors do Brasil em 1985 como auditor, o executivo logo na sequencia foi para Detroit, nos Estados Unidos, e depois transferido para a GM Europa onde criou um grupo de auditores para avaliar o desempenho das subsidiárias da GM no sudeste europeu e na América Latina.

Passou por Portugal, Itália, Alemanha, Espanha e Suíça, como analista financeiro. Fez parte da equipe que negociou com o governo chinês a instalação da primeira fábrica da GM na China – à época, o investimento estrangeiro mais elevado já feito naquele país. Depois das negociações de um ano, transferiu-se para Cingapura, onde a GM tinha seu escritório para toda a região Ásia Pacífico, e como diretor de projetos especiais e aquisições, foi responsável pela compra de participações acionárias em marcas como a Suzuki e Isuzu.

Ainda em Cingapura teve como tarefa a aquisição da parte automotiva da Daewoo (GMDAT) e fazer todo o controle dos programas de exportação, projetos especiais, entre outras responsabilidades como membro do Comitê de Portfólio de Produto, com decisões relacionadas aos modelos e conteúdo dos veículos comercializados na Coréia e controller corporativo também do Vietnã e de mais 20 países europeus.

Antes de chegar ao Brasil, ficou os últimos quatro anos na Venezuela, onde foi responsável por toda a operação, incluindo as áreas de Vendas e Marketing, Manufatura, Finanças e Jurídica. Ao mesmo tempo foi presidente do Conselho da GM Andina, região que engloba os principais executivos de países como Colômbia, Equador e Venezuela.

No total foram vinte e um anos fora do Brasil, vivenciando os mais diferentes mercados e culturas, as mais diferentes linhas de produtos e demandas dos clientes. Em um breve “bate-bola” abaixo, você poderá conhecer um pouco mais sobre a forma de pensar do executivo de 46 anos de idade, nascido em São Caetano do Sul, em São Paulo.

1) Apenas dois meses no Brasil após mais de duas décadas fora do País. Como você vê o Brasil de hoje?
RZ.: Um mercado em transição. Em termos de produto, estamos caminhando para um mercado competitivo global em uma mistura entre a Europa e a Ásia, ou seja, com carros modernos e com uma concorrência extremamente agressiva. Já com relação ao comportamento de mercado, estamos no meio termo entre uma Coréia e o Chile. A Coréia, por sua vez, tem um protecionismo cultural no qual as pessoas que trabalham nos grandes conglomerados de empresas adquirem os carros daquela empresa coreana, bem como a não aceitação dos produtos chineses e de algumas outras nacionalidades. Já o Chile é um mercado totalmente aberto e bastante curioso. Ao mesmo tempo em que o mercado sem barreiras é bom para os consumidores por um lado, por outro não atrai investimentos e o resultado é que por lá não vemos nenhuma fábrica de automóveis. Simplesmente não há.

2) Como você vê a competição no Brasil, principalmente para a Chevrolet?
RZ.: Nós temos dois concorrentes tradicionais, que por motivos históricos estão com uma participação de mercado muito próxima à nossa. No entanto, há outros concorrentes ainda experimentando o mercado brasileiro. Eu não acho que a concorrência dos coreanos e chineses começou de verdade.
3) Com fábricas aqui no Brasil?
RZ.: Não acredito. O perfil dessas duas regiões é exportador, mas nada impede que alguma joint-venture possa existir. Eles já fazem isso muito por lá.

4) Somos algo diferente do mundo?
RZ.: O Brasil é um mercado único, com traços históricos do norte-americano ao contar com grandes marcas e ao mesmo tempo parece com o chinês ao ter um conflito muito grande de faixa de consumidores. Explico: temos consumidores básicos, que ainda estão batalhando pelo seu primeiro carro usado ou zero-quilômetro e, ao mesmo tempo, temos uma classe A e B com poder aquisitivo e exigências para adquirir o que há de mais moderno no mundo. Na China, o veículo mais vendido da GM é o Sunshine (da marca Wulling), uma pequena van de passageiros ou carga, que serve para fazer o transporte do aeroporto para a cidade e também para o pequeno agricultor que carrega de tudo, de galinhas até ração. Ao mesmo tempo a China é o único país no qual produzimos a marca Cadillac fora dos Estados Unidos, para um cliente o qual preço não é nenhum obstáculo.

5) Qual ponto no Brasil que mais chamou a sua atenção?
RZ.: Quando fui trabalhar em outros países bem distantes do Brasil o Pró-Álcool não tinha dado certo e o volume dos carros a álcool era muito pequeno. Hoje a realidade é outra com a chegada dos modelos flex fuel no início da década de 1990. Em todos os outros locais os quais trabalhei a dependência do petróleo é total. Em vez de ficarmos procurando só a melhoria dos motores para reduzir o consumo, aqui achamos outra alternativa, que é mais criativa e permite uma independência que está servindo de exemplo para o mundo há muito tempo, só que até agora ninguém conseguiu concretizar.

6) O cliente nas diversas partes do mundo é diferente?
RZ.: Vivendo em vários outros países e experimentando outras culturas, a resposta é não. O cliente não é diferente. As necessidades dele são praticamente as mesmas. Ele, no final, quer um produto que possa confiar, ser bem atendido não só na hora da compra mas também no pós-venda e essa é exatamente a filosofia da Chevrolet: Com você, Para você, Por você.

7) No panorama atual e olhando para o futuro, como você vê a marca Chevrolet?
RZ.: Estou muito confiante. A Chevrolet é a única marca no Brasil que tem uma oferta realmente diversificada de produtos. Estamos na maioria dos segmentos e ampliando a oferta de produtos. Com um diferencial: onde estamos competindo, competimos mesmo, com presença. Somos fortes, definidos e com volumes expressivos. Nossa força é nossa diversificação.

8) Você está bastante envolvido com os preparativos para o Salão do Automóvel de São Paulo. O que o cliente Chevrolet vai encontrar por lá?
RZ.: Essa diversidade que eu acabei de citar. O Salão, acima de tudo, vai marcar essa fase de mudança da marca Chevrolet no Brasil. O nível de design e tecnologia será grande. Para mim é o salão da transição da marca Chevrolet que caminha junto às necessidades do mercado brasileiro que também está em evolução. Teremos muitas novidades como o ícone Camaro, o novo Omega, o Malibu e o 2º veículo da família Viva, que é uma picape pequena.

9) Um momento mais do que importante…
RZ.: Durante o Salão do Automóvel de São Paulo, mais precisamente no dia 3 de novembro, a marca Chevrolet irá completar 99 anos de sua criação e mais do que nunca estamos focados na satisfação do consumidor, na renovação de toda a nossa linha de produtos até 2012, com carros cada vez mais desejados pelos consumidores. Mais uma vez reafirmo que esse salão para a marca Chevrolet representa nosso momento de transição para uma nova realidade que começa a desabrochar no Brasil com um mercado cada dia mais moderno e com consumidores cada vez mais exigentes.

10) Como foi o comportamento da Chevrolet em 2010 ?
R: Após registrarmos nosso recorde histórico anual em 2009, com 595.536 veículos no mercado brasileiro, temos uma previsão de alcançarmos 650 mil unidades em 2010, o que se configurará em novo recorde histórico anual da marca Chevrolet no Brasil. Nos primeiros sete meses de 2010, nosso resultado foi muito bom, com 356.919 unidades, com crescimento de 9,32% em relação a igual período de 2009 (326.475 unidades). A GM foi a única empresa dentre as grandes a aumentar, até agora, sua participação no mercado em 2010, pulando de 18,8% para 19,0%. O importante, mesmo, é que a Chevrolet está registrando um crescimento médio da ordem de 50 mil veículos por ano*, nestes últimos anos. Para se ter uma idéia, a variação nominal nos volumes de 2009 ‘versus’ o ano de 2005, foi da ordem de 63%. Em termos globais a marca Chevrolet tem no Brasil o segundo maior mercado mundial, ficando atrás apenas do mercado norte-americano.

*Números da Chevrolet:
2005 – 365.259
2006 – 409.922
2007 – 498.693
2008 – 548.941
2009 – 595.536
2010 – Previsão de 650.000
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