Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa
Além da avaliação da emissão de poluentes, os veículos serão submetidos à medição de nível de ruído emitido pelo escapamento durante a inspeção ambiental veicular da cidade de São Paulo. Portanto, o motorista deve fazer uma revisão no sistema de exaustão do veículo (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário e silencioso traseiro) em uma oficina de confiança para verificar as condições dos componentes. “Caso haja necessidade de substituição de partes do escapamento, é importante optar por peças que sejam compatíveis e que tenham as mesmas características das originais”, informa Henry Grosskopf, gerente de Engenharia de Produtos da Tuper, maior fabricante de escapamentos da América Latina com uma linha completa de produtos que atende a norma ABNT NBR9714 e catalisadores com selo do INMETRO.
Na hora de fazer o reparo em uma oficina de confiança, o consumidor deve exigir escapamento de marca conhecida e verificar se o mesmo é compatível com as caratecterísticas do original. A inspeção da Prefeitura de São Paulo verifica alterações visualmente perceptíveis no sistema de escapamento (estado avançado de deterioração, componentes soltos, furos e entradas falsas de ar) que impossibilitem ou afetem a medição dos gases de escapamento ou que comprometam o funcionamento do motor ou do sistema de controle de emissão. Veículos que apresentarem qualquer um desses problemas serão rejeitados e terão de fazer os reparos necessários no prazo estabelecido pela Controlar para voltarem a passar por uma nova inspeção.
Por isso, fazer a manutenção preventiva do sistema exaustão é muito mais prático, além do veículo ficar em boas condições de uso, também contribui para a qualidade do ar e evita consumo excessivo de combustível. “As revisões regulares no veículo, o uso de combustível de qualidade e dirigir com prudência são cuidados que ajudam a prolongar a vida útil do escapamento e do catalisador”, recomenda o engenheiro.






