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A competição no coração da Ducati
Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa
Carlos Checa foi muito além da sua nona vitória nesta temporada do Mundial de Superbike. Ao vencer em Silvertone ele marcou incríveis 300 vitórias da Ducati no mais significativo campeonato de motos, criado em 1988 para alinhar as mais poderosas que andam nas ruas. E nele a lendária marca italiana tem mais títulos que todas as outras juntas.
Nesta temporada, faltando quatro provas nos famosos cicuitos de Nürburgring, Ímola, Magny-Cours e Portimão, o espanhol Carlos Checa já consolidou sua liderança em busca de mais dois títulos para a Ducati, de pilotos e de marcas. A bordo de sua poderosa bicilíndrica Ducati Superbike 1198, com 50 pontos à frente do atual campeão mundial Max Biaggi, da Aprilia, Checa busca para o fabricante bolonhês o décimo quarto título de pilotos e o décimo sétimo de construtores.
Tudo começou com Marco Lucchinelli na primeira prova do mundial de superbikes, em Donington Park, Inglaterra, em 1988 e continuou com outros 25 pilotos Ducati, a escreverem a história da marca que tem a competição no seu DNA. Conferindo o que diz Gabrile Del Torchio, o CEO e Presidente da Ducati Motor Holding Spa sobre os seus engenheiros: todos os que estão na fábrica de Borgo Panigale, Bologna, foram formados nas pistas de corrida.Todos têm as corridas no coração.
Essas icônicas Ducati, puro sangue italiano, foram tocadas por pilotos como Carl Fogarty, Doug Polen, Raymond Roche, Troy Corser, Giancarlo Falappa, Neil Hodgson, Piefrancesco Chili, Ben Bostrom, James Toseland, Noriyuki Haga e muitos outros até o lendário Troy Bayliss, que ainda hoje testa na pista os poderosos protótipos da marca.
No mundial de construtores a Ducati lidera com folga e, para completar a coleção de estatísticas, além das 300 vitórias foram 155 pole-positions, 753 pódios, mais os 13 títulos de pilotos e 16 de fabricantes no mundial da superbikes.
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