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Alpha Notícias: Alta do petróleo faz empresas considerarem combustível alternativo

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Texto: Assessoria de Imprensa
O International Business Report (IBR) 2012 da Grant Thornton International revelou que um em cada quatro executivos no mundo estão usando ou considerando utilizar combustível alternativo nos veículos de suas empresas. E a grande maioria (69%) está agindo assim em resposta a alta do petróleo. O Barril tipo Brent continua acima dos US$ 100. No Brasil, 31% dos empresários consultados responderam que também estão aderindo ou pensando em utilizar combustíveis alternativos.
Japão (48%), Malásia, Turquia e Filipinas (todos com 46%) estão entre os países que mais consideram fontes alternativas. Os Estados Unidos estão bem próximos ao Brasil, com 27% dos empresários considerando a utilização de combustível alternativo. Na contramão, estão a China e Nova Zelândia (ambos com 7%) e Rússia, Argentina e Vietnã (todos com 9%).  Regionalmente, a Ásia (31%) lidera o interesse em trocar o combustível, seguida pelo G7 (28%). Os países dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) aparecem por último com 15%.
nquanto no mundo, o petróleo é a principal razão para os líderes optarem por combustíveis alternativos, na América Latina as justificativas são custos e salvar o planeta (ambos com 81%), seguida pelo preço do óleo (77%).  
“Com os Estados Unidos e União Europeia pressionando o Irã com sanções, quarto maior produtor de petróleo do mundo, parece impossível que os preços caiam significativamente em um futuro próximo. As empresas dinâmicas estão olhando se a alternativa de mudar suas frotas pode oferecer redução de custos, gerando recursos mais bem empregados, além de aumentar as credenciais ambientais. No Brasil, há consciência de fontes de energia alternativas, mas ainda há muito por fazer para mudar planos de negócios e preferências pessoais”, diz Javier Martinez, responsável pelo IBR na América Latina.
 Entre os que responderam não considerar o uso de combustíveis alternativos, a grande maioria o faz por causa dos custos (49%), pela dificuldade de abastecer (48%) e pela falta de opções (38%).  
“Dar incentivos pode ser fator chave para disseminar a adoção de combustíveis alternativos. Entretanto, aumentar a produção desses combustíveis deve reduzir os custos, aumentar a conscientização e estimular as companhias a considerá-los quando aparecerem oportunidades para trocar as frotas”, afirma Javier.
 O IBR mostrou também que a confiabilidade (88%) e a segurança continuam sendo os principais fatores considerados pelos executivos na hora de adquirir um carro, seguidos pelo preço (77%) e consumo (73%). O tipo de combustível foi citado por apenas 47%.  
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