Não substituir peças pode acarretar avarias no motor, maior emissão de poluentes e elevação do consumo de combustível
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa
Para garantir o bom desempenho do veículo e manter o consumo de combustível dentro da média prevista pelo fabricante, os motoristas devem ficar atentos e efetuar a manutenção preventiva do veículo. “Alguns componentes devem ser checados periodicamente e substituídos de acordo com as recomendações do fabricante. É o caso do lubrificante e filtros de ar, óleo e combustível, sob risco, inclusive, de danificar o motor”, afirma Jair Silva, supervisor de serviços da Wix.
Segundo Silva, os filtros retêm as impurezas e impedem que os resíduos danifiquem o motor. “Um filtro saturado dificulta a passagem de óleo, o que pode acarretar falhas na lubrificação e provocar danos ao motor do automóvel”, comenta. Sem contar que a falta de manutenção do filtro de ar aumenta os níveis de emissões de poluentes. “Se o filtro de ar estiver impregnado de sujeira, o consumo de combustível pode aumentar e ocorrer também a perda de potência do automóvel”, explica o supervisor de serviços.
O período de troca dos filtros é indicado pela montadora e consta no manual do proprietário. Mas, em média, eles são trocados a cada 10 mil quilômetros. É recomendável também considerar as condições em que o veículo trafega. Estradas de terra e o trânsito intenso das grandes cidades diminuem o tempo de vida útil dos filtros. “Adiar a manutenção pode desgastar prematuramente outras peças e resultar num gasto maior ao motorista, além de ser um risco de acidentes”, diz. Em média, a manutenção preventiva é 30% mais em conta do que a corretiva, segundo dados do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva.
Além de seguir as orientações contidas no manual do fabricante, ao sinal de qualquer problema, o motorista deve procurar uma oficina de confiança para fazer uma revisão.





