Alpha Serviços: A importância do uso do cinto de segurança
A utilização do dispositivo de segurança é obrigatória para o condutor e para todos os passageiros do veículo
Texto: Assessoria de Imprensa
O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) faz um alerta sobre a importância do uso do cinto de segurança a todos os ocupantes de veículos, tanto em perímetro urbano quanto nas rodovias. Como equipamento de uso obrigatório no banco dianteiro e no banco traseiro, o cinto pode salvar vidas.
Conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a utilização do cinto de segurança é exigida a todos os motoristas e passageiros de automóveis. Ele é dispensável somente nos veículos em que é permitido o transporte de pessoas em pé, como os ônibus urbanos e micro-ônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999.
Deixar de utilizar o cinto de segurança é infração grave, com multa de R$ 127,69, além de cinco pontos na habilitação do condutor. Em 2014, o Detran.SP aplicou um total de 149.113 multas no perímetro urbano pela falta do uso de cinto de segurança, tanto por condutores quanto por passageiros. O número foi 1% menor em relação a 2013, quando 150.622 multas foram aplicadas pela mesma infração.
Além do Detran.SP, por meio da Polícia Militar, as prefeituras e órgãos de trânsito rodoviários, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) também fiscalizam o uso do cinto de segurança.
“É fundamental que haja uma mudança de mentalidade dos cidadãos em relação ao cinto de segurança. Muitas sequelas e mortes em acidentes de trânsito podem ser evitadas pelo simples uso deste equipamento”, afirma Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran.SP.
Cinto no banco traseiro
Em pesquisa recente, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) diagnosticou que 53% dos passageiros não utilizam o dispositivo de segurança no banco de trás.
O levantamento, feito nos 6,4 mil quilômetros do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, composto por 45 rodovias, revela ainda que 15% dos passageiros no banco da frente também não usam o cinto e 13% dos motoristas trafegam sem utilizar o equipamento.