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GP da China de F1 traz desafios com mudanças na pista
A 18ª edição do GP da China, segunda etapa da temporada 2025 de F1, apresenta condições inéditas para equipes e pilotos. O Circuito Internacional de Xangai recebeu novo recapeamento no verão passado, o que deve influenciar a performance dos carros. O evento adota novamente o formato Sprint, com uma única sessão de treinos na sexta-feira e corrida curta no sábado.
Edição 18 do evento inclui formato Sprint e novo recapeamento
As mudanças no asfalto, que foi pouco utilizado desde sua reforma, somadas às temperaturas previstas, que alcançarão até 26°C, prometem evolução rápida da pista. O trio de pneus escolhidos, C2, C3 e C4, foi usado recentemente em Melbourne e no Bahrein, mas todos apresentam composições diferentes de 2024, o que reforça a necessidade de adaptação.
No ano passado, a estratégia de duas paradas prevaleceu, com interrupções como Safety Cars e VSC influenciando os resultados. Pneus duros dominaram a quilometragem (57%), enquanto macios apareceram em stints mais curtos.
O traçado de 5,451 km da pista, inspirado no caractere chinês “shang”, combina curvas lentas e trechos velozes. Destaque para as retas, incluindo a que se estende por mais de um quilômetro entre as curvas 13 e 14, com zonas DRS ajustadas para este ano.
GP da China de F1 traz desafios com mudanças na pista
Desde sua estreia em 2004, o GP da China foi vencido seis vezes por Lewis Hamilton, piloto que mais triunfou em Xangai. Entre os atuais competidores, Fernando Alonso e Max Verstappen também acumulam vitórias no circuito, que retorna ao calendário após três anos de ausência.