Modelo chega disponível com o novo Motor 1.0l TEC e o propulsor 1.6

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

O Novo Gol duas portas chega ao mercado nacional com a nova geração de motores 1.0l, da família EA111. O novo propulsor, que estreou no Novo Gol quatro portas, traz a denominação TEC (Tecnologia para Economia de Combustível), com ótimo torque em baixas rotações, proporcionando maior conforto ao dirigir, economia de combustível e redução de emissão de CO2, garantindo excelente performance. 

O motor TEC foi desenvolvido inicialmente como um dos principais recursos do Gol com o pacote BlueMotion Technology. Graças às suas excelentes características e vantagens, a Volkswagen estendeu a sua aplicação a toda a linha 1.0l do Novo Gol. 

O pacote BlueMotion Technology também está disponível para o Novo Gol duas portas. A economia de combustível é ainda maior, mantendo os excelentes números de potência e torque. 

O motor TEC é Total Flex: pode ser abastecido com etanol, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção. Quando está abastecido com etanol (E100), a potência do motor TEC é de 76 cv (56 kW) a 5.250 rpm e o torque é de 10,6 kgfm (104 Nm) a 3.850 rpm. Quando está abastecido com gasolina (E22), a potência é de 72 cv (53 kW) a 5.250 rpm e o torque é de 9,7 kgfm (95 Nm) a 3.850 rpm. 

O motor TEC tem 999 cm³ de cilindrada, quatro cilindros em linha e duas válvulas por cilindro. Este motor está posicionado na dianteira de forma transversal e proporciona um desempenho excelente para o Novo Gol duas portas. 

Ao nível do mar, o Novo Gol duas portas necessita de apenas 12,9 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e registra velocidade máxima de 165 km/h (obtida em quinta marcha) com etanol. Com gasolina, a aceleração até 100 km/h é realizada em 13,4 segundos e a velocidade máxima chega a 163 km/h. 

Partida a frio 

A evolução do motor 1.0l EA111 foi possível graças a uma série de avanços mecânicos e eletrônicos, a começar pelo sistema de partida a frio. Com o auxílio de um tanque auxiliar (“tanquinho”), o novo sistema proporciona partidas mais rápidas a baixas temperaturas, especialmente quando o tanque principal do veículo está abastecido com etanol. 

Uma bomba auxiliar, instalada separada do “tanquinho” e isolada acusticamente, pressuriza a gasolina, cuja vazão é controlada por meio de uma válvula eletromagnética de alta precisão. O combustível segue para uma minigaleria, posicionada no coletor de admissão, que conta com quatro bicos de injeção com orifícios calibrados. Desta forma, a gasolina é injetada com precisão em cada um dos quatro cilindros, próximo às válvulas de admissão. Toda a estratégia de injeção é controlada pela unidade de comando, que sincroniza a entrada de combustível com os ciclos de funcionamento do motor. 

A precisão da válvula eletromagética permite que a ECU comande, conforme necessidade, o sistema auxiliar, também na fase pós-partida. Isso promove ótimo comportamento dinâmico do motor desde a partida, com respostas sem falhas aos comandos do acelerador, além de redução de emissão de CO2 na fase de aquecimento do motor. 

Nova ECU 

Para gerenciar o perfeito sincronismo da injeção de combustível, o motor TEC utiliza a nova Unidade Eletrônica de Controle (ECU), da mesma geração adotada pela matriz, na Alemanha. Uma das principais vantagens dessa nova ECU está na maior capacidade de armazenamento e processamento. Agora o hardware com micro controlador opera com 32 bits e 2 Mbytes de memória. 

O software também foi totalmente desenvolvido para a nova geração do motor 1.0l EA111, gerenciando com precisão a injeção de combustível e otimizando a performance do motor em baixas rotações. Na versão com o pacote BlueMotion Technology, o novo software ainda permite a indicação digital de troca de marchas, orientando o motorista, no painel (instrumento combinado) do veículo, a aproveitar o motor de forma mais eficiente e econômica. 

Novo coletor de admissão 

O coletor foi projetado para atuar em conjunto com um novo perfil do comando de válvulas, com o objetivo de aumentar o fluxo de ar admitido pelos cilindros (“enchimento”) em baixas rotações. 

Dessa forma, na faixa entre 1.000 rpm e 3.000 rpm, existe mais torque disponível, proporcionando maior conforto de rodagem com redução de consumo. Este torque em baixas rotações também possibilita a troca de marchas em rotações mais baixas, gerando economia de combustível. 

O motor TEC também traz melhorias para as altas rotações, com ações de redução de atrito e da força de atuação do comando de válvulas. Adicionalmente, o novo coletor de admissão, feito de poliamida de alta resistência e baixa rugosidade, garante um fluxo de ar admitido sem restrições. 

Redução de atrito 

Outra grande vantagem do motor TEC está na redução de atrito das peças móveis, o que garante melhor rendimento do motor, especialmente em altas rotações. Os novos pistões contam com superfícies de carbono nas saias, reduzindo o atrito dentro das câmaras de combustão. 

O sistema de acionamento de válvulas e retentores também foram modificados para redução de atrito, com o objetivo de diminuir o consumo de combustível. As molas das válvulas tiveram uma redução na constante elástica, para demandar menos força do trem de válvulas na tarefa de abrir e fechar as válvulas de admissão e escapamento. 

Ao mesmo tempo, a massa das molas foi reduzida, garantindo perfeito retorno das válvulas no fechamento das câmaras de combustão. Para completar, novos retentores de válvulas, do eixo comando e da flange traseira do virabrequim, tiveram seu projeto aprimorado, para oferecer menor resistência ao movimento das peças, mantendo a vedação à passagem de óleo. 

Novos bicos injetores 

A formação da mistura ar/combustível e a eficiência da combustão foram melhoradas com novos injetores de spray. Isso permite que a combustão seja mais precisa, utilizando menos combustível e, consequentemente, reduzindo o consumo. 

Outro benefício do motor TEC, na fase de combustão, está na adoção de um sistema de ignição com uma bobina por cilindro, montadas diretamente sobre as velas. Como o sistema elimina os cabos de alta voltagem, aumenta-se a energia disponível para a centelha das velas de ignição, melhorando a precisão da combustão e o aproveitamento do combustível. 

Motor 1.6l 

O motor 1.6l EA111 VHT, também disponível no Novo Gol duas portas, recebe ações de redução de atrito. Posicionado de forma transversal no cofre dianteiro, o motor tem 1.598 cm³ de cilindrada, quatro cilindros em linha e duas válvulas por cilindros. As válvulas de admissão e de escapamento estão mais leves e trabalham em perfeita sintonia com as molas das válvulas, cuja carga foi ajustada para baixos e altos regimes de rotação do motor. 

Como todos os propulsores produzidos pela Volkswagen no Brasil, o motor 1.6l EA111 VHT é Total Flex: pode ser abastecido com etanol, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção. Quando está abastecido com etanol (E100), a potência do motor 1.6 é de 104 cv (76 kW) a 5.250 rpm e o torque é de 15,6 kgfm (153 Nm) a 2.500 rpm. Quando está abastecido com gasolina (E22), a potência é de 101 cv (74 kW) a 5.250 rpm e o torque é de 15,4 kgfm (151 Nm) a 2.500 rpm. 

Assim como no motor TEC, os retentores das válvulas, do eixo comando e da flange do virabrequim, também contribuem para a redução de atrito, mantendo a vedação à passagem de óleo. Esta redução de atrito proporciona menor consumo de combustível. 

Abaixo de 10 segundos 

Com todos esses aprimoramentos, o motor 1.6l do Novo Gol duas portas apresenta excelentes números de desempenho. Com câmbio manual de cinco marchas (MQ200), de engates precisos e eficientes, o Novo Gol duas portas é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 10 segundos. Com etanol, os 100 km/h são atingidos em 9,7 segundos; com gasolina, em apenas 9,9 segundos. A velocidade máxima também merece destaque, com 190 km/h (etanol) e 188 km/h (gasolina). 

Transmissão I-Motion 

O motor 1.6l ainda pode ser aplicado à consagrada transmissão automatizada ASG (iniciais de Automated Sequential Gearbox). O Novo Gol duas portas I-Motion oferece o melhor de dois mundos: o conforto de um câmbio automático e a eficiência mecânica de um câmbio manual. Além disso, o preço do câmbio I-Motion é extremamente atraente, se comparado à transmissão automática convencional (com conversor de torque). 

A base da transmissão ASG é a caixa de câmbio manual de cinco marchas (MQ200), cujo comando manual é substituído por um conjunto de atuadores eletrohidráulicos, comandados por uma unidade de controle eletrônico da transmissão (TCU – Transmission Control Unit). 

Em modo automático (“D” – Drive), não há mais necessidade de usar a alavanca de câmbio. O momento das trocas de marcha será definido pela central de comando, de acordo com a velocidade e o posicionamento do acelerador eletrônico, que indica a intenção do condutor de andar em velocidades mais altas ou mais baixas. 

Para alternar entre o modo automático e o manual, o motorista precisa apenas deslocar a alavanca para a esquerda, tanto com o carro parado (desde que o motor esteja ligado) ou em movimento. As trocas manuais exigem apenas um pequeno deslocamento da alavanca para a frente (+) ou para trás (-), ou toques nas aletas (“paddle shifts”) localizadas na parte de trás do volante esportivo. 

Da mesma forma que os câmbios automáticos tradicionais, a transmissão automatizada ASG conta com a função “kick down”, um recurso para aumentar rapidamente a aceleração com a redução das marchas. Em caso de necessidade, como ao realizar uma ultrapassagem, basta que o motorista pise fundo no pedal do acelerador para que o sistema reduza a marcha automaticamente, fazendo o motor girar mais alto, fornecendo dose maior de força. 

A programação esportiva, acionada por meio da tecla “S”, colocada junto à alavanca no console, faz com que, em modo automático, as marchas sejam “esticadas” e as trocas aconteçam em regime maior de rotação do motor. Tanto no automático como no manual, as mudanças também acontecem com maior velocidade, agilizando as reações do Novo Gol. 

Outra vantagem da caixa automatizada ASG é contar com cinco marchas, que contribuem para um melhor aproveitamento do motor, ajudando a economizar combustível, reduzindo a emissão de CO2 e dando agilidade ao carro. O acionamento automático da embreagem, mesmo quando o motorista opta por selecionar as marchas pessoalmente, proporciona também uma redução nos custos de manutenção deste componente. Como a movimentação do disco é feita sempre em condições ideais, o desgaste resultante do uso diário é menor do que o ocorrido com a transmissão manual tradicional. 

Enquanto transmissões automáticas tradicionais pesam cerca de 45 kg a mais do que um sistema manual, a aplicação da transmissão ASG no veículo tem um aumento de peso de somente 10 kg, o que praticamente mantém o excelente desempenho do Novo Gol, quando comparado às versões equivalentes com transmissão manual. 

Com I-Motion, o Novo Gol duas portas acelera de 0 a 100 km/h em 10,3 segundos (etanol) e 10,5 segundos (gasolina), com velocidades máximas de 190 km/h (etanol) e de 188 km/h (gasolina). 

ECO COMFORT – Dicas para reduzir consumo 

O Novo Gol duas portas inova também com um sistema chamado ECO Comfort. Esse dispositivo está presente em todas as versões (com I-System) e orienta o motorista a dirigir de forma mais econômica, por meio de mensagens no painel (instrumento combinado), que podem ser selecionadas para aparecer tanto com o veículo parado como em movimento. 

Ar-condicionado ligado – Se o ar-condicionado estiver ligado e o vidro for abaixado mais de 20%, aparecerá a seguinte mensagem no instrumento combinado: “Ar condicionado ligado; fechar janelas”. Essa medida reduz o consumo de combustível, pois aumenta a eficiência do sistema de ar-condicionado, ao manter o interior refrigerado, demandando menos energia do motor para acionamento do compressor do ar-condicionado. 

Aceleração em vão – Com o veículo parado, o ECO Comfort também pode emitir alertas visuais com as mensagens: “Não acionar o pedal do acelerador na partida do motor” e “Não acionar o pedal do acelerador com o veículo parado”. Essas duas medidas evitam que a rotação do motor seja elevada sem necessidade, economizando combustível antes mesmo de o veículo entrar em movimento. 

“Evite ter o motor em funcionamento com o veículo parado.” Essa mensagem também pode aparecer no painel, em condições com temperatura ambiente de até 50°C e com o motor em funcionamento por mais de 10 segundos. A finalidade é evitar o desperdício de combustível em marcha lenta. 

Resistência aerodinâmica – Com o veículo em movimento, outras importantes recomendações do ECO Comfort ajudam a economizar combustível. Por exemplo: se o motorista estiver dirigindo acima de 90 km/h e com as janelas abertas mais de 20%, surgirá a mensagem “Resistência do ar: verifique se as janelas estão fechadas”. Os vidros completamente fechados otimizam a penetração aerodinâmica em altas velocidades, reduzindo a resistência do ar ao movimento. 

Frenagem – O ECO Comfort também recomenda, por meio de mensagem no painel, que o motorista não pressione os pedais de freio e embreagem ao mesmo tempo por mais de 6 segundos, no momento de desaceleração. Por isso a dica: “Na frenagem, desengatar apenas abaixo de 1.300 rpm”. Essa recomendação reduz o consumo porque, no momento em que o motorista para de acelerar, com a marcha engatada, o acelerador eletrônico envia um sinal para Unidade Eletrônica de Controle cortar completamente a injeção de combustível do motor. Só que, para o motor continuar em funcionamento, é preciso que a embreagem seja desacoplada em uma rotação próxima da marcha lenta. Portanto, a indicação para pressionar a embreagem abaixo de 1.300 rpm considera uma margem até a rotação real de marcha lenta. 

Por outro lado, se o motorista mantiver os pedais de freio e embreagem pressionados ao mesmo tempo, o motor passa a funcionar em marcha lenta, mas com algum consumo de combustível, a fim de manter o propulsor em funcionamento. 

I-Motion – Com o câmbio automatizado I-Motion, o ECO Comfort também emite sinais para que o motorista dirija da forma mais eficiente. Se o motorista estiver por um longo período com a alavanca de câmbio na posição “S” (Sport), permitindo que as marchas sejam trocadas em rotações mais elevadas, surge uma mensagem recomendando “Colocar a alavanca seletora na posição ‘D’ (Drive)”. 

Indicador de troca de marcha – Com o pacote BlueMotion Technology, o ECO Comfort pode indicar funções ainda mais eficientes para reduzir o consumo de combustível. No painel de instrumentos, no canto superior direito, há um indicador digital de trocas de marcha, a fim de orientar o momento exato para o motorista efetuar mudanças para redução ou aumento das marchas. 

Ao lado do número indicando a marcha em uso, aparece uma bolinha para sinalizar ao motorista que a marcha selecionada está adequada à velocidade, à rotação do motor e ao curso do acelerador naquele exato momento. 

O sistema, porém, pode indicar ao motorista que é preciso aumentar uma marcha, a fim de diminuir a rotação e, consequentemente, o consumo. Nesse caso, se o motorista estiver em terceira marcha, por exemplo, o indicador mostra uma seta para cima, ao lado do número quatro, indicando que se deve engatar a quarta marcha. 

Se, no lugar da bolinha, aparecer uma seta para baixo, é uma sinalização que o motorista deve reduzir uma marcha, pois a rotação do motor está caindo e chegando próximo do regime de marcha lenta. Nesse momento, aparece a marcha em que o motorista deve usar para aquela condição de velocidade e rotação, sempre pensando em reduzir o consumo de combustível. 

Além disso, o ECO Comfort emite um alerta visual para assegurar que o motorista esteja dirigindo da forma mais eficiente possível. Se o motorista elevar a rotação do motor acima do recomendado, o sistema emite a seguinte mensagem: “Observar indicador de mudança de marcha”. 

Cabe ressaltar que todas as funções do Eco Comfort podem ser facilmente desativadas por um botão na alavanca de seta direita, caso o motorista opte por não receber dicas e recomendações para economizar combustível. 

ESS – Um sinal que pode salvar vidas 

A Engenharia da Volkswagen do Brasil está, mais do que nunca, alinhada com o que há demais moderno em termos de segurança e tecnologia do Grupo Volkswagen. Um exemplo é o ESS (Emergency Stop Signal ou Sinal de Frenagem de Emergência), herdado dos veículos alemães mais sofisticados do mercado. 

O ESS funciona como um alerta para evitar colisões traseiras. Caso o motorista pressione o pedal de freio de forma acentuada, mantendo uma frenagem mais consistente, o sistema de segurança aciona as luzes traseiras de frenagem de forma intermitente, sinalizando ao motorista do carro que vem atrás que o Novo Gol está tendo uma desaceleração acentuada e exige cautela, para evitar colisões. 

Após essa frenagem, com o veículo em estado estático, as luzes de freio param de piscar e o ESS aciona as luzes de pisca-alerta, indicando que o veículo parou, sempre orientando da melhor forma o motorista que vem em seguida. Se o motorista acelerar e tirar o carro da inércia, as luzes de pisca-alerta se apagam automaticamente, sinalizando que o veículo encontra-se novamente em movimento e em aceleração, sem risco para o motorista de trás que trafega na mesma faixa. 

Freios ABS de última geração 

O tema segurança é um dos mais importantes no desenvolvimento de um veículo Volkswagen. O Novo Gol duas portas está entre os melhores veículos em performance de frenagem na sua categoria. 

Os freios ABS (Antilock Brake System ou Sistema Antitravamento dos freios) agora estão na última geração e são utilizados em modelos da Volkswagen na Europa. Durante a frenagem, essa última geração de ABS apresenta um desempenho ainda melhor em pisos secos e molhados. 

O ABS de última geração também é fundamental em frenagens quando o veículo trafega por pisos em que há diferença de atrito entre as rodas dos lados direito e esquerdo. Por exemplo: se o motorista trafega em uma pista asfaltada e, de repente, direciona e freia o carro com duas rodas no acostamento de areia (com atrito menor que o do asfalto), o ABS de última geração, com sensores precisos de velocidade das rodas, reconhece a necessidade de modular a força de frenagem entre os lados esquerdo e direito do veículo, mantendo-o sempre em linha reta na frenagem. 

Outro benefício do ABS está no fato de o motorista conseguir mudar a trajetória do veículo mantendo o pedal de freio pressionado, pois as rodas não ficam bloqueadas. Com o ABS de última geração, esse processo de frear, manter o pedal pressionado e desviar a trajetória é ainda mais eficiente. 

Servo-freio com diâmetro maior 

Adicionalmente, o pacote de segurança na frenagem do Novo Gol agora conta com servo-freio de diâmetro maior (10 polegadas). Esse aumento no diâmetro do servo-freio proporciona melhor “feeling” de pedal na frenagem. O motorista pode sentir com mais precisão o momento em que modula o pedal de freio para controlar melhor o espaço de frenagem do veículo, seja em frenagens leves, médias ou acentuadas.