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Citroën Montmatre abre suas portas em São Paulo

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Texto e Foto: Imprensa Citroën

A Citroën do Brasil inaugura nesta quarta-feira, dia 25, em São Paulo, a Citroën Montmatre, 129º ponto de venda da marca em todo o Brasil. Localizado na Avenida Sumaré, 1.590, o novo show-room tem área total de 2.000 m2 e área construída de 1.200 m2, estrategicamente distribuídos para oferecer o já característico atendimento personalizado e diferenciado da marca.
Fruto de um investimento de R$ 1,6 milhão, a Citroën Montmatre é mais uma opção para o consumidor interessado na ampla gama de produtos e serviços Citroën. “Iremos atuar de forma intensa e diferenciada nos bairros de Perdizes, Pacaembu, Sumaré, Pompéia e Vila Madalena, região habitada por famílias de alto poder aquisitivo”, afirma Marcos Marques, diretor geral da Citroën Montmatre.

De acordo com o executivo, houve grande preocupação em se desenvolver um projeto arquitetônico que espelhasse a forma “premium” de se relacionar com os clientes. “A loja tem linhas harmoniosas, amplo show-room e já apresenta a nova identidade visual da marca, o que retrata o cuidado com nossos clientes em todos os detalhes”, afirma o executivo. Com uma equipe de vendas extremamente competente e bem preparada tecnicamente pela própria fábrica, a Citroën Montmatre tem potencial para a comercialização de cerca de 1.200 veículos novos e 360 usados por ano. Para tanto, foram gerados 24 novos empregos, entre diretos e indiretos.

A escolha do nome
O nome Montmatre foi escolhido em homenagem ao bairro parisiense boêmio de mesmo nome. Localizado em uma colina, a região de Montmartre tornou-se na Idade Média um lugar de peregrinação, passando, em 1.133 DC, para a jurisdição dos Beneditinos – que ali cultivavam as suas vinhas. Graças à sua posição estratégica, foi muitas vezes centro de comandos militares. Em 1860, o bairro foi ligado a cidade e transformou-se num ponto de encontro importante de artistas e intelectuais, famoso pela sua animada vida noturna. Modelos, bailarinas e pintores como Degas, Cézanne, Monet, Van Gogh, Renoir e Toulouse-Lautrec frequentavam o lugar contribuindo para criar um clima de vida bastante libertária.

Hoje, suas charmosas ruas ainda se animam com artistas, vendedores ambulantes e turistas, que caminham por suas ladeiras à procura de sua principal essência: a poesia e a arte de viver.
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