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Carro chinês pelo consórcio sai 28% mais barato do que no financiamento

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Consórcio oficial do Grupo Effa lança novos planos com prazos de 60 meses para as marcas chinesas Lifan e Effa Motors

O Lifan 320, um dos automóveis mais baratos do mercado brasileiro (R$ 30.980,00), já está disponível também pelo sistema de consórcios, com prestações de R$ 619,01, sem entrada, em 60 parcelas. “É uma das opções mais acessíveis e seguras para quem está em busca do seu carro zero”, afirma Laércio Geronasso, diretor do Consórcio Tradição (www.consorciotradicao.com.br), o consórcio oficial do Grupo Effa, que representa as marcas Effa Motors e Lifan no mercado brasileiro.
Todos os carros Effa e Lifan, que já podiam ser adquiridos pela modalidade em planos de 36 e 48 meses, agora também estão disponíveis em planos de 60 meses, o que tornou as prestações muito mais acessíveis. O veículo mais vendido pelo Grupo Effa, por exemplo, a Effa Hafei Picape Cabine Simples, que custa R$ 20.480,00, pode ser adquirido com prestações mensais de R$ 410,53 no novo plano com duração de cinco anos. Nas prestações estão inclusos benefícios como seguro prestamista (o consórcio é quitado em caso de falecimento do titular), seguro de vida e auxílio funeral. Além disso, os consorciados ainda concorrem, semanalmente, a um prêmio de R$ 5.000,00 (Título de Capitalização Bradesco).
As vantagens do sistema de consórcio sobre os tradicionais financiamentos são cada vez mais claras para uma parcela maior de consumidores. No caso do Lifan 320, por exemplo, cujo preço sugerido é de R$ 30.980, as prestações mensais sobem para R$ 827,69 num plano de financiamento com taxas de juros de 1,7% ao mês (um índice médio cobrado atualmente pelas financeiras que atuam no setor) e prazo de 60 meses. “Esta diferença, ao final dos cinco anos, representará para o cliente um custo extra de R$ 14.235,94. Ou seja: o financiamento fica 27,8% mais caro neste exemplo”, explica Laércio Geronasso.
O mercado de consórcio de veículos está em alta em 2011. Por conta principalmente das medidas de restrição ao crédito adotadas pelo Governo Federal, o consumidor brasileiro, cada vez mais, está optando pela modalidade para adquirir seu próximo automóvel ou motocicleta, o que representa uma compra racional e muita mais econômica. “Os consórcios deverão representar cerca de 9% das vendas de automóveis em 2011, contra um percentual de 6% obtido em 2010, e por volta de 30% das vendas de motos, contra 26% em 2010”, diz Geronasso
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