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No Brasileiro de Marcas, um fim de semana para ser esquecido por Thiago Camilo

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Como aconteceu em Tarumã, o Astra de Camilo não “pegou” e ficou parado no box
Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa
A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Marcas, que foi realizada hoje, no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Jacarepaguá, zona sul do Rio de janeiro, teve duas vitórias do paraibano Valdeno Brito, que além de fazer a melhor volta da prova, agora ocupa a liderança do campeonato.
Para os paulistanos Thiago Camilo e Galid Osman, pilotos da Carlos Alves Competition Team, equipe oficial Chevrolet, o fim de semana na cidade maravilhosa, merece ser esquecido. Afora o sexto lugar obtido por Camilo na primeira corrida, nada de bom aconteceu nesta prova.
Logo na largada da primeira corrida, Galid Osman que estava posicionado em 11º, foi violentamente tocado por outros participantes e teve o seu carro avariado, nas primeiras curvas do traçado carioca. Cinco carros, incluindo o de Galid, sequer fecharam a primeira volta da corrida.
Galid Osman teve o seu Astra tão destruído, que não pode largar para a segunda corrida. Além do eixo traseiro que ficou torto, a pancada também afetou o câmbio e o motor. Infelizmente o piloto não conseguiu marcar nenhum ponto e caiu de terceiro, para a sétima colocação no campeonato.
Thiago Camilo por sua vez, fez uma primeira corrida discreta, largou em sétimo e terminou a prova em sexto, principalmente por estar com 50 quilos de lastro e pensando em poupar os pneus para a segunda corrida onde iria largar na segunda fila, na terceira colocação, em função do sistema de inversão do grid.
Mas por incrível que possa parecer, o Astra 21 pilotado por Thiago Camilo, sequer pode ir para o grid de largada, porque não quis dar partida, isto é, voltou a apresentar a mesma pane elétrica/eletrônica que já havia acontecido várias vezes nesta temporada. O motor não “pegou” de jeito nenhum e Camilo ficou fora do grid, e perdeu a chance de vencer mais uma prova.
Carlão Alves, o titular da equipe, explica o que aconteceu:
“O Camilo terminou a primeira corrida na sexta colocação e o carro ficou no parque fechado. Na hora em que foi liberado, trouxemos empurrado para o box, onde fizemos uma pequena revisão e conferimos todo o alinhamento. Não estava nada fora do lugar”, contou Carlão.
“Faltando 15 minutos para a abertura dos boxes, pedi para que funcionassem o carro, e aí foi quando descobrimos que ele não dava a partida de jeito nenhum. Exatamente como na primeira prova em Tarumã, onde não pudemos ir para a classificação e largamos em último. Chamamos os engenheiros da ZL, mas não adiantou nada, até agora o carro não quer funcionar. Esse problema tem que ser resolvido de uma forma definitiva”, concluiu Carlão.
A equipe de Carlão Alves foi a grande prejudicada nesta prova do Rio de Janeiro, uma vez que Thiago Camilo era o líder isolado do campeonato de pilotos e agora está da vice liderança, mas ainda assim o time mantém a liderança do campeonato de equipes e a marca Chevrolet permanece como líder absoluta do campeonato de marcas.
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