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Alpha Serviços: Sinais indicam a hora de fazer a manutenção do veículo

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Prática periódica garante a segurança valoriza o carro no momento da venda


Um dos principais hábitos para garantir a durabilidade e valorização de um veículo é a prática da manutenção preventiva do automóvel. A iniciativa pode evitar transtornos tanto no uso diário quanto em viagens.

Mas qual o plano de manutenção ideal? Existe uma regra? “Para os casos em que o plano não é seguido pelo usuário a recomendação é uma inspeção das velas a cada 12 meses ou 10 mil quilômetros – o que ocorrer primeiro. Dessa forma, podemos identificar problemas com o combustível, mistura ar/combustível muito rica, infiltração de óleo ou água na câmara de combustão”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK do Brasil.

Alguns sinais avisam que chegou a hora de efetuar a manutenção preventiva para evitar possíveis gastos desnecessários: aumento no consumo de combustível; redução de autonomia no tanque de combustível; falhas no funcionamento, marcha lenta irregular e dificuldade na partida; ruídos na suspensão e sistemas de freio; bateria descarregando; desgaste de pneus; e luzes, como lanternas, freio, piscas e faróis, sem funcionar.

Além de impedir que um problema no automóvel venha a se agravar, a manutenção preventiva periódica gera economia de combustível e garante a segurança do motorista e dos passageiros. A realização do procedimento, que viabiliza um funcionamento adequado do carro, também é a melhor forma de restringir a emissão de gases poluentes do veículo.

Nesse processo, são verificados e substituídos itens conforme o plano de manutenção do veículo pré-definido pela montadora, o qual contém as principais informações para garantir a usabilidade e a qualidade do carro por mais tempo.

Manutenção periódica valoriza a venda do carro usado

Além de impactar na segurança, a falta de manutenção interfere no bolso dos motoristas e se configura no principal motivo para desvalorização de um automóvel ao longo do tempo. Serviços e manutenções que não foram realizados pelo proprietário serão descontados no momento da venda. Por isso, um bom histórico de manutenção garante um veículo com qualidade e desempenho de fábrica, passando mais segurança ao comprador.

Uso severo do veículo

É notório que as condições de trânsito e o estado das vias brasileiras aceleram o desgaste do veículo. O uso em trânsito intenso, comum nas grandes cidades, é considerado uso severo, portanto se faz necessário abreviar os períodos de manutenção dos veículos.

O uso severo se enquadra em situações que o motorista enfrenta diariamente, tais como: percursos que exigem marcha lenta por longo período; funcionamento contínuo em condições frequentes de baixa rotação; percursos curtos – quando o motor ainda não atingiu a temperatura ideal de trabalho; uso frequente do veículo em estradas de terra ou areia; veículo profissional, como táxi, motorista de aplicativo ou policial, e uso contínuo em ambiente com temperatura externa elevada.

Outro item relevante é a falta de uso ou pouco uso do veículo. É comum acreditar que veículos pouco rodados são melhores, porém eles também precisam de manutenção. Componentes como óleo lubrificante, fluido de freio, fluido de arrefecimento e cabos de ignição devem ser substituídos após o tempo determinado pelo fabricante. O combustível é outro item de destaque que, devido ao seu envelhecimento, causa oxidação, o que danifica as velas de ignição.