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Alpha Pesados: FPT Industrial aumenta eficiência dos motores a combustão com linha Euro VI
Injeção Common Rail, Turbocompressor de Geometria Variável e sistema de pós-tratamento HI-eSCR agregam inovações
A FPT Industrial apresenta seus novos motores para o Euro VI, destacando o protagonismo do diesel e o aumento da eficiência dos motores a combustão, para atingir as metas de CO2 das frotas, a curto e médio prazo.
“O FPT F1C Euro VI é o melhor motor da classe em potência e torque, com baixo consumo de combustível e baixo custo operacional. Somado a estas qualidades, disponibiliza máxima eficiência e mínimo consumo de óleo, com maiores intervalos de manutenção”, afirma o especialista de Marketing Produto da FPT Industrial, Edinilson Almeida.
A nova geração FPT Euro VI das Séries F1, NEF e Cursor agrega ainda mais eficiência e desempenho, com injeção eletrônica Common Rail de última geração e Turbocompressor de Geometria Variável (VGT), mais robustez e economia, com soluções como o sistema de pós-tratamento HI-eSCR, com consequentes intervalos de manutenção ampliados e TCO otimizados em todas as aplicações.
O protagonismo do diesel no mercado brasileiro é traduzido em números: 5º maior país do mundo em extensão territorial, o Brasil tem 64,9% do modal de transporte no segmento rodoviário; este modal, por sua vez, representa 97% do consumo de diesel no país.
O FPT F1C Euro VI, motor que acelera o IVECO Daily e o Volkswagen Delivery Express+, evoluiu em torque em baixas rotações, com consumo de combustível até 6% inferior, além de apresentar intervalo de revisões ampliado, de até 30 mil quilômetros.
A Série F1 é resultado da experiência de mais de quatro décadas da FPT Industrial no segmento de veículos comerciais leves, representando cerca de 40% da produção da marca. Estes motores são líderes em densidade de potência e torque, com a resposta de torque em regimes transitórios mais rápida da categoria.
Com injeção eletrônica Common Rail de última geração, o motor 3,0 litros de 156 cv a 180 cv de potência, conforme a aplicação, recebeu bomba de combustível com maior durabilidade e vida útil; injetores tipo solenoide, com gerenciamento de múltiplas injeções e maior precisão com volume de diesel; e nova central de controle eletrônica, com capacidade de processamento de dados superior, otimização do controle de injeção de combustível e proteção do motor.
Como parte das inovações, seu desempenho termodinâmico foi otimizado graças aos avançados sistemas de alimentação do ar, com turbocompressores VGT de geometria variável controlados eletronicamente, que proporcionam mais torque em baixas rotações e respostas rápidas em retomadas.
O desenvolvimento para o Brasil considerou a adequação do diesel do país, tecnologias e condições de rodagem, com solução de pós-tratamento combinada SCR (redução catalítica seletiva)/EGR (recirculação de gases de escape), proporcionando o melhor desempenho e consumo conforme o ambiente de operação. Nas missões urbanas, de menor velocidade e baixas temperaturas de escape, o motor prioriza o uso do EGR. Em missões extraurbanas o SCR é acionado, podendo ambas as soluções funcionarem de maneira combinada.
Baixos consumo de combustível e custos operacionais são primazias do F1C Euro VI, que pode alcançar mais de 3.500 km com um tanque de Arla 32.