Outros
VDO destaca sua linha de produtos para injeção eletrônica
“Possuímos no mercado de reposição um portfólio de produtos para sistemas de injeção eletrônica que atende de forma ampla ao segmento e às necessidades dos clientes, respeitando o padrão de qualidade e tecnologia estabelecido pelas montadoras para os equipamentos originais de fábrica”, diz Marcelo Rosa, gerente de Produtos da Continental.
Portfólio de injeção eletrônica
A bomba de combustível tem a função de fornecer e manter a pressão e vazão suficientes para garantir o perfeito funcionamento do sistema de injeção eletrônica.
O corpo de borboleta controla a entrada de ar no coletor de admissão do motor em função da aceleração. A abertura da borboleta pode ser eletrônica (E-Gas) ou mecânica (sistema convencional com cabo) e o atuador de marcha lenta, ou motor de passo, corrige e estabiliza a rotação da marcha lenta de acordo com o regime de funcionamento do motor.
O sensor TPS ou sensor de posição de borboleta é fixado no eixo da borboleta de aceleração e informa sua posição ao módulo de injeção para que possa ser calculada a proporção exata da mistura ar/combustível para o determinado regime de funcionamento do motor.
Com relação aos demais sensores, o de detonação tem o papel de transformar as vibrações estruturais do motor em sinais elétricos, corrigindo de forma instantânea os parâmetros de ignição durante o funcionamento do motor. Já o sensor MAP faz a leitura da pressão do ar admitido no coletor para que essa informação influencie na quantidade de combustível pulverizada pelos injetores e no cálculo do avanço da ignição. O sensor de oxigênio, conhecido também como sonda lambda, informa à unidade de comando eletrônico a concentração de oxigênio nos gases do escapamento do veículo para que ela possa ajustar a mistura ar/combustível, reduzindo assim a emissão de poluentes na atmosfera.
O sensor de rotação tem por finalidade gerar um sinal de frequência em função da rotação do motor e também informar ao módulo de injeção a posição da árvore de manivelas. Estas informações são fundamentais para o módulo de gerenciamento do motor (ECU) determinar corretamente os melhores valores para o tempo de injeção, a quantidade de ar admitido (Sistemas E-Gas) e curva para o avanço da ignição.
Por fim o sensor de velocidade gera um sinal elétrico, cuja frequência é fornecida ao velocímetro para informar a velocidade do veículo e ao módulo de injeção (ECU), para calibração correta do sistema em função das condições de velocidade em que o veículo se encontra.
A VDO disponibiliza o catálogo de Injeção Eletrônica para download no site (http://www.vdo.com.br/). Além disso, a versão impressa pode ser solicitada por meio da Central de Relacionamento (0800 77 00 107).
Sobre o Grupo Continental: