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Mudança na FIA pode impactar favoritos no GP da Espanha de F1

O Circuito de Barcelona-Catalunha, palco do Grande Prêmio da Espanha desde 1991, encerra a segunda rodada tripla da temporada da Fórmula 1. Conhecido por seu traçado técnico, o circuito é historicamente utilizado pelas equipes para validar atualizações em condições de corrida.
Alteração nas regras de flexibilidade das asas gera expectativa no paddock
Neste fim de semana, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) implementa uma nova diretriz técnica referente à flexibilidade das asas dos carros. A mudança, segundo especialistas, pode influenciar o desempenho dos modelos, exigindo ajustes estratégicos das equipes.
Além da nova regulamentação, Barcelona é tradicionalmente escolhida para estrear aprimoramentos nos carros. A Pirelli também contribui com testes de pneus destinados à próxima temporada, utilizando dados da superfície da pista obtidos em análises detalhadas.
Os compostos utilizados no GP da Espanha serão os mais duros da gama de 2025: C1 como Duro, C2 como Médio e C3 como Macio. Modificações no C2 podem aumentar sua relevância na escolha dos pilotos. O circuito impõe forças médias a altas sobre os pneus, sendo o dianteiro esquerdo o mais exigido.
A corrida conta com um histórico de estratégias de duas paradas. Em 2024, a maioria dos pilotos utilizou todos os três compostos disponíveis, com os líderes optando pelo Macio no último trecho. A reta dos boxes, uma das mais extensas do campeonato, foi redesenhada em 2023 para favorecer ultrapassagens.
Mudança na FIA pode impactar favoritos no GP da Espanha de F1
Para os vencedores da prova, a Pirelli preparou uma edição especial do Boné de Pódio, com design inspirado na paisagem da Catalunha. O acessório já está disponível para venda na plataforma oficial da marca.
A expectativa para o GP da Espanha é de desafios técnicos e estratégicos, tanto para os pilotos quanto para suas equipes, tornando a etapa um dos momentos cruciais da temporada.